segunda-feira, novembro 27, 2006

122- Partilha (VI)

É comum depararmo-nos no dia a dia com atribuição de datas de calendário alusivas a quase tudo…é também verdade que aquelas que mais nos tocam (não contando as que respeitam a dias santos e feriados) são as que nos alertam para situações relacionadas com a saúde. O grande flagelo das últimas décadas e que infelizmente está para durar é o da SIDA , (dia 01 Dezembro , dia mundial da Sida) provocada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH), o qual penetra no organismo por contacto com uma pessoa ou objecto infectada(o). Pode esta transmissão acontecer de várias formas: -através de relações sexuais; ou de contacto com sangue infectado; ainda de mãe para filho, durante a gravidez ou o parto e pela amamentação.
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Não pretendo ser um sabichão sobre as coisas que aqui escrevo, mas procuro acima de tudo estar esclarecido para a forma de prevenir, quer pelas leituras, quer pelas notícias, quer também por campanhas de sensibilização levadas a efeito na empresa a que pertenço.
Mas de todas as situações, debruço-me particularmente numa, a transmissão feita através de objectos contaminados, nomeadamente os utilizados (mal) pelos toxicodependentes. Acompanho de perto a situação e já por mais que uma vez percorri bairros e zonas das mais problemáticas , num percurso em que também eu procuro partilhar esta sensibilização e aprendizagem que absorvi enquanto colaborador / voluntário de uma Associação alicerçada em partilhas e vivências de familiares e amigos de dependentes a substâncias químicas, vulgo , drogas. Vem-me isto á ideia por ter lido um destes dias duas opiniões diferentes sobre a criação das faladas “Salas de Chuto”, e a diferença visível nas respostas dadas em que uma optava pelo sim e a outra pelo não. Pessoalmente , e face a tudo o que tenho presenciado e quase sempre impotente para fazer seja o que for, quem de perto vê um ser humano, (porque acima de tudo é humano) deambulando sem norte, vasculhando amontoados de lixo, em busca de material que depois reutilizará numa afronta desmedida ao seu bem estar, não colocando só a sua vida em risco mas também a de outros, pergunto: -Não serão as “Salas de Chuto” uma forma de minimizar situações que não têm outra forma de ser feitas ? É muito fácil falar que existem Centros de recuperação e que só não faz esse percurso quem não quer, mas será que é assim ? Ao contrário do que muita gente afirma, a toxicodependência é também ela uma doença, doença essa que não tem cura, podendo sim ser controlada, e quem entra em recuperação tem que ter consciência desse facto a aceitar o seu estado, e daí para a frente entrar num caminho que com serenidade, coragem e sabedoria, conseguirá levar por diante uma série de recompensas, as quais o ajudarão a controlar a situação, sabendo no entanto que dependerá de Si a caminhada para uma vida melhor. Parece irónico talvez para uns eu falar deste modo , mas a verdade é que só estando perto das situações vividas e acompanhando ao longo dos tempos cada caso, porque cada um é diferente do outros, só assim , dizia eu conseguiremos abranger toda a dimensão de um processo destes até á recuperação de um adito e a sua continuidade nessa recuperação durante todos os dias da sua vida. Nem tudo são facilidades, também eu receio que essas salas podem trazer a facilitação de uma escolha que não interessa, mas de modo geral penso que serão mais os benefícios do que as maleitas, numa situação já por si só, tão dramática, sabendo de ante mão que pelo menos estas salas contribuirão para uma redução na transmissão de uma doença tão grave e de um vírus tão feroz como o VIH sendo este um vírus bastante poderoso que, ao entrar no organismo, se dirige ao sistema sanguíneo, onde começa de imediato a produzir réplicas, atacando o sistema imunológico, destruindo as células defensoras do organismo e deixando a pessoa infectada (seropositiva), mais debilitada e sensível a outras doenças. É uma dor enorme estarmos hoje num acompanhamento de alguém e no dia seguinte encontrar esse alguém já sem vida, num canto de uma rua num bairro qualquer…

Por mim , procuro fazer o que posso , e Você ?
Boa semana / GW

terça-feira, novembro 21, 2006

121-Se pago... exijo

Tanto se tem falado ultimamente na situação económico-financeira portuguesa e nas possíveis formas de minimizar diferenças existentes na forma de como gerir, gerindo melhor o que nos é possível sem aumentar o fosso existente.
Na verdade, em minha opinião se todos contribuíssem dentro das suas possibilidades, mas acima de tudo que de facto o fizessem e não se ficando só pela simples vontade de o fazer, penso que, algumas coisas mudariam positivamente. No entanto não basta dirigirem-se à população, e exigir… aliás não se exige, obriga-se e aí nós não temos forma de fugir, estejamos inseridos em que nível de rendimentos for, com o peso de que aqueles que estão acima da média geralmente tenham forma facilitada de fugir a pagamentos devidos, ao contrário dos que se encontram na classe média/baixa, que não encontram forma de contornar essas situações e daí serem tantas vezes os mais penalizados.
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Mas o que me traz aqui hoje, é a diferença que tem existido no que diz respeito á colecta de grandes entidades, nomeadamente os Bancos, ora, se as empresas estão sujeitas a impostos sobre os lucros, pese o facto de muitas não os apresentarem correctamente de modo a fugir aos mesmos, não entendo a razão porque é a Banca beneficiada quando obtêm lucros directos sobre os seus produtos, gerindo na forma que entendem a sua forma de actuar, penalizando os clientes quer em taxas de juros altas nos créditos que concedem, pagando uma ninharia sobre os depósitos, enfim um sem número de situações que francamente, não são razão para os colocar num patamar de privilegio em relação a qualquer empresa, na hora de apresentar as contas.
Sabemos ser intenção do Governo que a taxa efectiva de IRC no sector da banca atinja os 20%. Desencadeia-se um aperto à banca no sentido de que também eles cumpram de forma exemplar com as obrigações que lhe são delineadas, é que muito sinceramente não percebo como é que a banca usufrui destas benesses, quando nós somos obrigados a declarar e a pagar impostos sobre toda e qualquer transacção , sobre todos e qualquer lucro que tenhamos com a utilização do serviço da própria banca.. Sustenta o governo “Não pode continuar a acontecer a situação de uma tão reduzida taxa de tributação efectiva do sector financeiro”. O que quanto a mim já deveria ter acontecido há muito. Agora temos que estar alerta a todo o desenrolar da situação, não basta aceitarmos ou não estas condições, num pais livre que somos, as ideias terão divergências, e cada um é livre de optar, discutir, aceitar ou não as situações que são impostas e que nos fazem crer ser o melhor que se pode fazer. Alguém , alguma vez teria que ter a coragem de dizer , vamos fazer porque isto é o melhor a fazer, independentemente se foi isso ou não que se prometeu antes de eleições, mas para tal ser respeitado , é obrigatório que sejam notórias essas mudanças e que elas consigam trazer algo de bom , em prol de uma melhoria que se impõe e que se exige que aconteça, porque promessas já houve muitas, incumprimentos idem, e os sacrifícios já são mais que muitos ...


Um abraço e boa semana

GW

terça-feira, novembro 14, 2006

120-Sobre a Diabetes


Há situações na nossa vida que só nos lembramos que elas existem quando nos acontecem, assim é um pouco com tudo o que nos rodeia, Enquanto andamos bem nada nos passa pela cabeça , nem imaginamos ou não queremos sequer pensar nisso, ou seja, o que acontece aos outros pode ser que não nos aconteça a nós.
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Celebra-se a 14 de Novembro o dia Mundial da Diabetes, pelas estatísticas existentes sobre esta doença, é bem possível que Você tenha alguém na família padecendo deste mal. A verdade é que tão pouco nos debruçamos sobre certas situações quando é mais que a nossa obrigação estarmos alerta e preparados para minimizar uma proximidade de situação de risco. Não necessitamos ser médicos ou estarmos doentes, é preciso sim, tomarmos o devido conhecimento que nos leve a viver de forma a que haja uma prevenção atempada. Todos sabemos mudar uma lâmpada sem sermos electricistas, todos sabemos fazer bolos sem sermos pasteleiros, todos de certo modo conseguimos fazer um pouco de tudo sem estarmos habilitados com a devida carteira profissional. Então, porque é que teimamos em deixar para os médicos a orientação para uma prevenção a esta e a outras doenças. Será que não podemos nós através de uma leitura, a qual hoje por exemplo com a net , se torna tão fácil e elucidativa, estando a informação tão necessária à distância de um simples clik .
Como decerto sabem a diabetes assim como as doenças cardíacas são duas das doenças crónicas que teimam em “atacar” cada vez mais a nível mundial. Presume-se que só na Europa, possam existir mais de 10 milhões de pessoas portadores e sofrendo no seu dia-a-dia de diabetes. Pelo que li, muitos daqueles que desenvolvem a doença enquanto jovens podem controlar os sintomas da mesma, se estiverem atentos em relação àquilo que comem, praticando uma alimentação conforme. Poder-se-á tornar fatal quando estamos na presença da diabetes juvenil a qual é frequentemente mais grave, tornando-se numa cavalgada sem controlo se não houver injecções regulares de insulina. Com o passar do tempo, mesmo mantendo uma boa medicação e/ou terapêutica, os diabéticos, qualquer que seja o seu tipo, apresentam um maior risco de problemas de saúde significativos. Não se pode ficar alheio a que as doenças cardiovasculares são responsáveis por 12 milhões de mortes por ano no mundo inteiro, representando na Europa, mais de metade de toda a mortalidade nas pessoas com mais de 65 anos.
Numa definição para a Diabetes pode ler-se “ a Diabetes é uma doença em que o organismo não controla eficazmente a quantidade de açúcar (glicose) no sangue, bem como a sua produção e consumo pelas células. A insulina é uma hormona importante, libertada pelo pâncreas quando há muita glicose no sangue, indicando às células que devem captar essa glicose.” Nos dois tipos conhecidos, a diabetes tipo 1 surge normalmente na infância e é causada pela destruição das células que produzem insulina. Estes doentes têm assim que injectar insulina diariamente. A diabetes tipo II é mais frequente e apesar do pâncreas conseguir produzir insulina, as células do organismo deixam de responder eficazmente a essa hormona. A maioria dos doentes com diabetes tipo II são obesos. Para poder fazer sobre si uma avaliação tome nota que:
Pessoas com níveis altos ou mal controlados de glicose no sangue podem apresentar:

Muita sede;
Vontade de urinar diversas vezes;
Perda de peso (mesmo sentindo mais fome e comendo mais do que o habitual);
Fome exagerada;
Visão embaçiada;
Infecções repetidas na pele ou mucosas;
Machucados que demoram a cicatrizar;
Fadiga (cansaço inexplicável);
Dores nas pernas por causa da má circulação.

Em alguns casos não surgem sintomas, ocorrendo isto com maior frequência no diabetes tipo 2. Neste caso, a pessoa pode passar muitos meses, às vezes anos, para descobrir a doença. Os sintomas muitas vezes são vagos, como formigueiro nas mãos e pés. Portanto, é importante pesquisar diabetes em todas as pessoas com mais de 40 anos de idade. Não esqueço os momentos dramáticos vividos por dois parentes próximos em que a diabetes obrigou à amputação de partes dos membros inferiores e num deles após algum tempo até à morte.
Experimentem a abrir as url’s a seguir, em que uma apresenta várias receitas próprias para quem sofre da diabetes e ou outro, apresenta uma página onde poderá “fazer” um checkup

http://www.gastronomias.com/diabetes/inicio.htm
http://www.checkup.med.br/nuke/modules.php?name=Teste_Diabetes

Bem, por hoje fico-me por aqui, na esperança que tudo esteja bem por aí.
GW

sexta-feira, novembro 10, 2006

119-Filhos e enteados..

“in sic noticias 10/11/06”
.../...Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa cumprem hoje a sexta greve deste ano, entre as 6h30 e as 12h00, para exigir o prolongamento do acordo de empresa. A adesão à paralisação é total, segundo o sindicato. A companhia irá garantir autocarros alternativos correspondentes à rede.../...

Dava eu resposta a alguns mails recebidos , sobre o tema das greves e insatisfação gerada pelas condições que presentemente nos são impostas, quando recordei ter lido um destes dias num jornal diário, a situação dos trabalhadores do Metro e o porquê da paralisação dos serviços desta entidade. O que aqui vou escrever trata-se de uma opinião pessoal, que não quero de modo algum causar atrito entre o que pode ter despoletado a situação de greve, até porque também eu tenho amigos que trabalham no sector e longe de mim melindrar quem quer que seja com as minhas palavras.
Estava escrito algures nesse jornal diário que e passo a citar “entre ordenado base e subsídios, não há trabalhador a receber menos de mil €uros” Ora muito bem, não é nestes valores que me declino, mas sim no relacionar de outros vencimentos e profissões e equiparar com empresas do mesmo modo idóneas e estáveis.
A determinada altura pode ler-se “ Estamos o dia inteiro a respirar limalha e ferro” , penso cá para comigo, estarão todos nessa situação ? e os que trabalham em outras empresas, não terão também as suas condições de trabalho menos favoráveis, já para não dizer deploráveis ? Claro, a título pessoal, confirmo que existe sim, também eu na empresa a que me dediquei durante 38 anos, tive companheiros sofrendo devido ao excesso de poeiras, nomeadamente de sílica e outras matérias primas, já para não falar nos gases e fumos, em que o ar tanta vez se tornava irrespirável devido ao teor de derivados de enxofre. Mas ainda não é bem sobre as questões que levam uns e outros a lamentarem-se e a exigir melhores condições de trabalho. Aqui, na situação que me leva a fazer este relato , trata-se da revalidação de um acordo de empresa, sobre a não aceitação se parte para a greve. Pergunto:- Estarão esgotadas todas as condições de conversação ? Será que este assunto não poderia ser resolvido , civilizadamente á mesa de reuniões, e quando não de imediato , nos tempos mais próximos ?
É tudo muito bonito, mas se olhar para o que aufiro, inserido na área de engª de manutenção, planeamento e programação de uma empresa de cimentos, fortemente implantada no mercado, mais antiga até que a próprio Metro, não deixo de reflectir um pouco e tentar visualizar até onde iremos parar a continuar assim.
Conforme descrito nesse diário temos conhecimento de algumas retribuições médias por categoria profissional:

Auxiliar_______________________1476,86 €uros
Desenhador ___________________1574,09 €uros
Agente Tráfego_________________1642,41 €uros
Enfermeiro ____________________1892,65 €uros
Motorista _____________________1939,09 €uros
Fiscal ________________________2020,66 €uros
Maquinista ____________________2597,25 €uros
Maquinista de Manobras _________2785,17 €uros
Mestre Serralheiro ______________2969,30 €uros
Secretário Administração_________3753,59 €uros

Bem, com tudo isto, peço desculpa aos meus amigos que trabalham no Metro, mas muito sinceramente não vou condenar a forma como Vocês actuam e se dirigem até à greve. Aliás, parafraseando um célebre actor brasileiro, “vocês não estão ganhando muito, eu é que estou ganhando mal” .
Os maquinistas são segundo a apresentação dada conhecer a classe profissional com mais trabalhadores, cerca de 270, ou seja cerca de 17% do total, para uma média de 36 horas semanais .
Com tudo isto nada mais me resta acrescentar a não ser: - Será que a empresa Metro ainda me admite, agora que tenho mais de 50 anos de idade ? Estou tentado a contactá-los… Por outro lado penso que não será bom, o melhor é manter-me na posição de enteado e deixar que a parte melhor fique para os que são filhos directos… sim, porque de facto há quem opere profissionalmente em muito piores condições…

pode ler mais sobre o assunto clicando na URL a seguir
Um abração e, desculpem qualquer coisinha
GW

segunda-feira, novembro 06, 2006

118-Canta e "encanta" por mim...

Olá, uma boa semana a Todos.
Como tem sido hábito nas mais recentes noites de domingo o serão é quase obrigatoriamente preenchido pelo programa “Canta por Mim”.
Com a sensibilidade que me é permitida, aplaudo a iniciativa, ainda mais pelas causas apresentadas e para as quais se pretende encontrar forma de minimizar o efeito. Muito haveria a dizer sobre este aspecto, até porque situações dramáticas existem e muito mais ainda que as que são apresentadas, ainda por cima quando tantas e tantas vezes elas passam despercebidas aos nossos olhos, não pelo facto de não serem visíveis, mas mais pelo facto de as queremos quase como que ignorar.
Como já alguém (re)lembrou no programa, não podemos ficar pela responsabilidade de quem canta e se disponibiliza a estar ali para ajudar, até porque todos sabemos que na final muitos ficarão pelo caminho e a meta não estará acessível a todos, por isso que não caia em saco roto a iniciativa e que para além do programa , haja o discernimento suficiente não só daqueles que melhor podem, mas de todos nós, e que cada um com o pouco que possa ajude a tornar menos dolorosa a situação do(s) titular(es) de cada causa.
Mas apesar da delicadeza da razão do programa, também quero deixar uma palavrinha pessoal sobre os participantes que dão a voz, em especial aos convidados não cantores profissionais. Também aqui, excepção feita às duas primeiras semi-finalistas, se notou uma aproximação mais perceptível por parte de um elemento do júri em relação a determinada participação só pelo facto de terem convivido e haver entre elas uma proximidade com base na Amizade e a mesma ser razão para se atribuir nota máxima, quando, valha-me Deus a dita participante estava longe em termos de haver conseguido tal, em relação a outros relegados para um plano mais atrás em termos de avaliação.
Há que saber distinguir o que deve ou não ser feito e muito sinceramente não me pareceu e, o público também assim o entendeu , que a Cinha Jardim apresentasse em palco uma interpretação tão satisfatória de modo a ficar á frente de pelo menos outros participantes, o que quanto a mim foi mais que injusto.
É verdade que é um programa de entretenimento, ao qual se pretende aliar a beneficiência, mas não é menos verdade que a avaliação tem que ser isenta deste tipo de aproximação e ainda mais uma afirmação a justificar por parte do elemento do júri, a razão de dar melhor pontuação.
Bem, não é fora do comum estas coisas acontecerem, e todos nós já presenciamos cenas de opinião deste tipo, no entanto seria bom que os próprios responsáveis do programa repensassem estas formas de pontuar.
Já na edição de ontem acabou por suceder o inverso, uma classificação renhida face ao apuramento de quem seguiria em frente, a interpretação menos boa acaba por ficar em segundo lugar, relegando à exclusão outros bons valores , quiçá pelo facto de o segundo apurado ser um Jovem actor o qual fez parceria com o “famoso” FF , ao qual a juventude não é alheia, aqui presumo que ganhou o facto dos envios das sms por parte da juventude, não estivesse grande parte dos telemóveis nas suas mãos… Enfim , não se pode pedir isenção para tudo , há sempre algo que nos escapa... restam-nos e como nem tudo é mau, a excelente interpretação da Dalila Carmo e do Tiago Bettencourt , para mim uma das duas grandes revelações do programa juntamente com a Joana Solnado e a Mafalda Sachetti .

Fiquem bem,

GW