Há dias quedei-me por um texto que escrevi em tempos e que partlhei com alguns de Vós, mas que agora, trago ao conhecimento de todos, não só pelas palavras que insere, mas mais ainda pela reflexão que ele exige;
Amar...
Não necessita de grandes declarações. Está nas pequenas coisas. É um telefonema, uma carta, um cartão postal, uma surpresa, uma visita, um café, uma ceia, é tão simplesmente caminhar junto de mão dada.
É fazer coisas sem razão. É acolher, escutar, e…não ter pressa...
No mundo em que vivemos não sabemos mais nos encontrar; nossas relações são relações de afazeres, de ocupação. Nos vemos para organizar, falar, discutir. Não nos vemos por mais nada. Não temos mais tempo de "perder tempo". O importante é a eficácia, a rentabilidade. Não nos falamos, nem escrevemos sem um motivo. Isso não tem razão de ser. O mundo necessita da tecnologia para caminhar... mas lhe falta calor... e o calor é o amor, o calor é amar..Amar é assim. Simples assim. O mundo sente falta disso. O mundo sofre por não ser mais amado. É este o grito da solidão... Nós vivemos na era das comunicações e nunca estivemos tão sós. Nós compreendemos agora que amor não se compra. Não se implora. É pobre aquele que é obrigado a correr à procura de alguém que lhe ame.
O amor comprado não é amor. Amor implorado não é amor, é piedade. "Nada faz mais mal a alguém que precisa ser amado que a piedade".
A felicidade não tem necessidade de outra coisa neste mundo a não ser de pessoas capazes de prestar atenção uns nos outros.
Amar é estar presente... Amar é dizer: -Por que esperar a proximidade da morte pra dizer a alguém que o amamos ? O Amor está nas coisas simples...
Amar é dizer: "Quer um café? Estás cansado? Como correu o teu dia ? Em que te posso ajudar? Você é bom no que você faz..."
Amar é tão simples no fundo, e portanto...
É não julgar, não condenar... é perguntar-se: "E se eu estivesse em seu lugar o que faria ?"
Não necessita de grandes declarações. Está nas pequenas coisas. É um telefonema, uma carta, um cartão postal, uma surpresa, uma visita, um café, uma ceia, é tão simplesmente caminhar junto de mão dada.
É fazer coisas sem razão. É acolher, escutar, e…não ter pressa...
No mundo em que vivemos não sabemos mais nos encontrar; nossas relações são relações de afazeres, de ocupação. Nos vemos para organizar, falar, discutir. Não nos vemos por mais nada. Não temos mais tempo de "perder tempo". O importante é a eficácia, a rentabilidade. Não nos falamos, nem escrevemos sem um motivo. Isso não tem razão de ser. O mundo necessita da tecnologia para caminhar... mas lhe falta calor... e o calor é o amor, o calor é amar..Amar é assim. Simples assim. O mundo sente falta disso. O mundo sofre por não ser mais amado. É este o grito da solidão... Nós vivemos na era das comunicações e nunca estivemos tão sós. Nós compreendemos agora que amor não se compra. Não se implora. É pobre aquele que é obrigado a correr à procura de alguém que lhe ame.
O amor comprado não é amor. Amor implorado não é amor, é piedade. "Nada faz mais mal a alguém que precisa ser amado que a piedade".
A felicidade não tem necessidade de outra coisa neste mundo a não ser de pessoas capazes de prestar atenção uns nos outros.
Amar é estar presente... Amar é dizer: -Por que esperar a proximidade da morte pra dizer a alguém que o amamos ? O Amor está nas coisas simples...
Amar é dizer: "Quer um café? Estás cansado? Como correu o teu dia ? Em que te posso ajudar? Você é bom no que você faz..."
Amar é tão simples no fundo, e portanto...
É não julgar, não condenar... é perguntar-se: "E se eu estivesse em seu lugar o que faria ?"
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GW