Tudo parece bem no início, depois vêm, instalam-se, procuram a melhor forma de apanhar o máximo de incentivos e beneces, reduções de imposto e outros tais, prometendo mundos e fundos ao país e ás pessoas que os acolhem. São assim , nomedamente as grandes indústrias que vindo de fora, sempre em busba de incentivos financeiros e mão de obra mais favorável, entram, comem e depois , bye-bye...
Encerramento da Opel
Os milhões comparticipados de "boa fé" há pouco mais de 3 anos, davam para pagar tantos e tantos subsídios de desemprego por esse país fora já tanto sobrelotado de fechos, falências, e outras situações (mesmo que não existam, iventam-se).
Parece quase um enredo de ficção o facto de que a empresa que melhor acolhida foi pelo caracter de desenvolvimento, acentuado num progresso laboral , à base de muito suor dos que estão presentes dia-a-dia, passe da situação de mais favorável, para a situação de não rentável, assim de um dia para o outro. Dizerem que não conseguem suportar o Custo das horas suplementares e que isso acarreta custos em + 500€uros/unidade construída não tornando assim viável a empresa , custa um pouco a engolir.
Mas afinal a Opel apresenta-se assim nesses valores em relação a que outro País ? Pois de facto não será por aqui perto, talvez um desses onde a mão de obra barata existe aliada a um factor de quase escravidão laboral, aliados a um oportunismo de ganhar mais e mais... Sim, porque estes senhores não estão para perder um centimo que seja, e se isso acontece há que levantar arrais e deslocar-se para outros países, em busca de novos incentivos e facilidades.
É lamentável que mais cerca de 1200 trabalhadores directos (fora os outros), percam assim do pé p'rá mão o seu ganha pão, mas o que vai ser deles e suas famílias parece não ter interesse a quem dirige estes gigantes da indústria.
lê-se na Imprensa e passo a citar "que o vice-presidente da General Motors Europa, Eric Stevens, terá ua reunião agendada para esta quinta-feira, (feriado) ao meio-dia, com o ministro da Economia, Manuel Pinho. Será certo que na reunião, será discutido o eventual encerramento da fábrica da Opel, na Azambuja. será assim, esta quinta-feira um dia decisivo para a Opel da Azambuja, num processo cujo triste final parece já consumado , antes de o ser.
Poderá assim ser esta quinta-feira um dia decisivo para a Opel da Azambuja. A casa-mãe vai decidir se encerra a unidade ou se aceita as propostas dos trabalhadores para tornar a empresa mais competitiva. Pleo que foi dado a conhecer , a General Motors tem estado também em contactos com o Governo português, que está a fazer esforços para que a empresa se mantenha em Portugal, mas estes esforços deveriam ser da Administração da empresa em primeiro lugar... mas é sempre assim, e quem se lixa é o "mexilhão", neste caso , os trabalhadores.
Eu , um simples cidadão que posso fazer ' manifesto aqui o meu apoio a todos os que estão afectados por este processo, e a eles deixo o meu abraço de amizade laboral.
GW
Os milhões comparticipados de "boa fé" há pouco mais de 3 anos, davam para pagar tantos e tantos subsídios de desemprego por esse país fora já tanto sobrelotado de fechos, falências, e outras situações (mesmo que não existam, iventam-se).
Parece quase um enredo de ficção o facto de que a empresa que melhor acolhida foi pelo caracter de desenvolvimento, acentuado num progresso laboral , à base de muito suor dos que estão presentes dia-a-dia, passe da situação de mais favorável, para a situação de não rentável, assim de um dia para o outro. Dizerem que não conseguem suportar o Custo das horas suplementares e que isso acarreta custos em + 500€uros/unidade construída não tornando assim viável a empresa , custa um pouco a engolir.
Mas afinal a Opel apresenta-se assim nesses valores em relação a que outro País ? Pois de facto não será por aqui perto, talvez um desses onde a mão de obra barata existe aliada a um factor de quase escravidão laboral, aliados a um oportunismo de ganhar mais e mais... Sim, porque estes senhores não estão para perder um centimo que seja, e se isso acontece há que levantar arrais e deslocar-se para outros países, em busca de novos incentivos e facilidades.
É lamentável que mais cerca de 1200 trabalhadores directos (fora os outros), percam assim do pé p'rá mão o seu ganha pão, mas o que vai ser deles e suas famílias parece não ter interesse a quem dirige estes gigantes da indústria.
lê-se na Imprensa e passo a citar "que o vice-presidente da General Motors Europa, Eric Stevens, terá ua reunião agendada para esta quinta-feira, (feriado) ao meio-dia, com o ministro da Economia, Manuel Pinho. Será certo que na reunião, será discutido o eventual encerramento da fábrica da Opel, na Azambuja. será assim, esta quinta-feira um dia decisivo para a Opel da Azambuja, num processo cujo triste final parece já consumado , antes de o ser.
Poderá assim ser esta quinta-feira um dia decisivo para a Opel da Azambuja. A casa-mãe vai decidir se encerra a unidade ou se aceita as propostas dos trabalhadores para tornar a empresa mais competitiva. Pleo que foi dado a conhecer , a General Motors tem estado também em contactos com o Governo português, que está a fazer esforços para que a empresa se mantenha em Portugal, mas estes esforços deveriam ser da Administração da empresa em primeiro lugar... mas é sempre assim, e quem se lixa é o "mexilhão", neste caso , os trabalhadores.
Eu , um simples cidadão que posso fazer ' manifesto aqui o meu apoio a todos os que estão afectados por este processo, e a eles deixo o meu abraço de amizade laboral.
GW
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