quarta-feira, setembro 27, 2006

112-A verdade da mentira

"" - Terás que te portar bem e não mentir! Voltas para casa e vais à Escola. - disse-lhe a Borboleta Mágica.Ao regressar a casa, Pinóquio foi recebido com muita alegria por Gepeto e passou a portar-se bem. Algum tempo depois, quando ia para a Escola, voltou a encontrar a Raposa, que o desafiou para a acompanhar à Ilha dos Jogos...""
Esta é parte da história de Pinóquio que tão bem se adapta a algumas pessoas... promessas, promessas que ficam por cumprir, pena é que não lhes cresça o nariz ! Mas a que propósito esta treta de conversa é para aqui chamada ?
A verdade da mentira....
Pois muito bem... Quantos de Vocês não se sentiram já enganados, ou mesmo estropiados por conversas de "amigo" que nos levam a embarcar, tão suave é a envolvência que nos transmitem quando nos querem dar a volta. É no trabalho, é como cidadão, é como amigo, quem não se viu já envolvido numa mentirinha. E, note-se , não estou a falar como receptor, mas também como emissor, ai, se o nariz crescesse tal como ao Pinóquio, tanta gente haveria que mais pareciam trazer uns ramos de árvore mal esgalhados pendurados no nariz.
Costuma dizer-se que na boca de um mentiroso, até a mais pura verdade parece mentira. lembro-me de ter reparado nesta frase da fábula "O Menino e o Lobo", que tanta vez contei aos meus filhos. recorda-se ? essa Fábula fala de um menino, guardador de ovelhas, que ganhou um apito para pedir ajuda , caso algum lobo atacasse seu rebanho. Mas o menino não se conteve, e todos os dias apitava só para assustar a criançada e rir das pessoas, pois, cada vez que ele apitava, todos corriam desesperados para ajudá-lo. Só que certo dia um lobo faminto atacou o rebanho e o menino apitou, apitou e ninguém apareceu para socorrê-lo. Todos achavam que era mais uma de suas brincadeiras... A verdade é que muitos de nós teve conhecimento desta história enquanto criança, mas por muito esforço que queiramos transmitir, parece que ela nada fez em nós e acabamos por nos comportar como esse mesmo menino. Hoje em dia , parece ser normal comemorar a todo o momento o dia das mentiras, esse, que está catalogado como sendo o 1º de Abril, agora passou a ser lembrado todo o dia, todo momento. Tudo isto para quê ? Para dizer que me sinto mal com tanta promessa não cumprida, tanta palavra dita por não dita.
Confesso que na parte que me toca, não por hoje, mas por algumas "mentirinhas" antigas, o meu nariz já daria um bom cabide, mas convenhamos que há mentiras e mentiras, há situações que provocam danos , muitas vezes irreversíveis até, outras que não passam de uma simples brincadeirinha, pelo prazer de rir...
Bem, no fundo , no fundo o meu desejo que cresça um grande nariz a certas pessoas que eu cá sei (ahahah , queriam que eu deixasse aqui os nomes ?? ) .
Bem, Vou ver se encontro por aí o Grilo Falante e pedir-lhe perdão pelo mal que lhe causei, e depois, hasta a la casita, para me encontrar com mestre Gepeto de quem eu tenho tantas saudades...
e nunca se esqueça "" É possível enganar poucos por muito tempo e muitos por pouco tempo. Mas é impossível enganar todos o tempo todo. ""
Abração a Todos,
GW

quarta-feira, setembro 20, 2006

110-Alzheimer


Conforme estudos efectuados, em cada 10 pessoas maiores de 80 anos , uma é portadora da Doença de Alzheimer Julga-se existirem em todo o mundo entre 17 e 25 milhões de pessoas com a Doença de Alzheimer, o que representa 70% do conjunto das doenças que afectam a população acima dos 60 anos.
Esta designação surge através do médico alemão, Alois Alzheimer (1864-1915), que em 1906, ao fazer uma autópsia, acabaria por descobrir no cérebro em que estava a trabalhar, lesões que jamais tinham sido observadas antes. Problema este ao nível dos neurónios e das células cerebrais.
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É assinalado a 21 de Setembro, o Dia Mundial da Pessoa com Doença de Alzheimer. Pelo que é dado a perceber, e pelo que sabemos através do nosso conhecimento, o doente apresentará inicialmente apenas uma leve perda de memória, a qual chega a atrapalhar , atrofiando o pensamento em geral, dificuldade em resolver pequenas coisas, fazer contas, ou outros raciocínios geralmente simples . Mais tarde pode surgir uma fase com desorientação, extrema dificuldade para tomar decisões ou mesmo para manter um diálogo. A doença de Alzheimer continua sendo hoje oriunda de causa desconhecida e incurável.
Quem vive de perto esta doença e convive com este tipo de pacientes, deve estar preparado para aprender tudo o que puder sobre a doença. Não esqueçamos que as pessoas portadoras da doença de Alzheimer apresenta dificuldade para viver uma vida normal, e que cuidados apropriados podem ajudar a pessoa com Alzheimer viver com mais conforto e desse modo minimizar o sofrimento. A progressão da doença leva a um estágio mais avançado, quando a pessoa perde completamente a memória, e daí em diante será necessário ajudá-la em todos os aspectos do dia a dia. essas alterações comportamentais levam a uma desorientação tão grande em relação ao local, à data e às pessoas que rodeiam e convivem de perto com o doente. Essa é a mais pesada realidade da doença : - O paciente confunde muita vez a realidade e, para ele, não é claro a diferença entre o presente do passado, havendo quase sempre dificuldade até em diferenciar um filho ou parente. Esta confusão que ele faz entre as pessoas da família pode ser muito frustrante, pois estando nós habituados a sermos bem identificados por todos, de repente vemo-nos como um desconhecido para o portador da doença .
Como organizar a vida do paciente com Alzheimer ? - Fazer uma avaliação de todos os potenciais perigos existentes na casa onde vive é de extrema importância. São inúmeras as situações , mas para alerta temos como exemplo os degraus, maçanetas, quinas e cantos de móveis, iluminação de corredores (se possível mantenha luzes de presença ligadas), interruptores de ligar o Gás e fichas de electrodomésticos protegidas. Ajude o doente a adaptar-se a estas novas mudanças. Não esqueça que o paciente pode se queimar até no momento de misturar água quente e fria para o banho, pelo facto de poder perder a noção do que é frio e quente. Outra atenção especial, quando o paciente se veste sozinho, procure deixar as roupas que elevai usar sobre a cama e, se for o caso, entregue uma peça de cada vez, explicando como vesti-la. Este estímulo para que ele se vista sozinho pode evitar uma acomodação a uma negação em fazê-lo. Procure evitar calçado com atacadores ou fivelas, optando pelos de “enfiar”; Roupas justas; cintos; fechos pequenos, botões… não descure também os cuidados higiénicos.
As pessoas portadoras desta doença apresentam dificuldade para entender o significado do que é dito mas, por outro lado, elas são muito sensíveis à forma como as palavras são ditas. Nada de rispidez ou modos agressivos que a irão perturbar, mas sim procure um tom calmo o qual lhes irá transmitir segurança.
Não se esqueça e tenha sempre presente que as mudanças na Vida destas pessoas são muito significativas, e é nosso dever ajustar o nosso dia-a-dia de modo a minimizar os efeitos da doença no paciente. Faça anotações da melhor forma de agir, do que pode ou não fazer, e das situações das quais o paciente pode tirar partido positivamente.
Constato através de visitas a Centro de dia próximo e por conhecimento de causa,as imensas dificuldades em lidar com esta situação, quer por familiares , quer por pessoal de apoio, na ajuda a quem padece desta doença, aqui deixo o meu sorriso a todos quantos ajudam de qualquer modo a minimizar o efeito desta doença .
Contacte sempre que julgar necessário um aconselhamento , um amigo, um especialista, ou a Associação Portuguesa de Familiares e Amigos com doença de Alzheimer, esta última está disponível através do site
http://www.alzheimerportugal.org/.

( Parte da informação contida neste texto é de consulta a Ballone GJ - Doença de Alzheimer - in. PsiqWeb Psiquiatria Geral, Internet, sendo este texto preparado para o BlogdoGW.)

Um abraço com amizade

GW

domingo, setembro 17, 2006

109-Trabalho x remuneração

Há uns dias a esta parte tem sido divulgado valores respeitantes á oscilação da inflação, pib, desempenho profissional , eficácia entre tantos outros termos sobejamente conhecidos de todos nós. Ora, conforme nos querem fazer crer, e acredito que assim seja, notar-se-ão ligeiras melhorias se compararmos com outros períodos, mas há neste meio e modo de divulgação de valores em relação à nossa economia questões que me deixam algumas dúvidas, quando eu próprio não entendo lá muito bem o porquê de tais afirmações, ou mesmo até de exigências não bem definidas quanto a esse assunto.
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Refiro-me às remunerações do trabalho, e ao facto de estas serem justas ou não perante a profissão desenvolvida por cada um, e o dizerem que o portugûes é dos menos produtivos da Europa. Não acredito como se diz, que a grande culpa esteja no trabalhador , motivado por um mau desempenho. Acredito sim, que o descontentamento face à recuperação do custo de vida e das despesas inerentes, tragam uma certa desmotivação a toda e qualquer pessoa que necessite de trabalhar para sobreviver. Sim , porque ainda há aqueles que não necessitam de trabalhar mas que tão mal criticam quem dá no duro no dia-a-dia.
Reconheço porém e digo isto por experiência própria, que se forem puxados os cordelinhos à bolsa das entidades empregadoras, por pouco que seja, um novo ânimo se levanta. Não me parece que as pessoas se queiram cingir unicamente à remuneração fixa apresentada em contratos de trabalho, mas outros valores há hoje que também têm peso, e bastante, no desempenho e rentabilidade de cada um , logo se transformando numa mais valia para a nós, para a empresa e para o Pais. Relato isto porque há anos atrás, na empresa à qual pertenço há quase 40 anos, foi sugerido atribuir prémios de produtividade, cujos valores recordo oscilavam num aumento de cerca de 15% a quem aceitasse certas condições, condições essas que em pouco ou nada alteravam o aspecto de uma assinatura feita num contrato anterior, em termos de obrigatoriedade do trabalhador para com a empresa, mas pelo contrário trazia regalias a quem fosse cumpridor de metas e objectivos acordados. Se não me falha a memória essas obrigatoriedades de compromisso, passavam por uma boa assiduidade, comparência a horas no local de trabalho, cumprir e fazer cumprir acções pré-estabelecidas, em matéria de aprendizagem, boa organização de tempos e métodos, bom planeamento e aplicação do mesmo nas condições mais rentáveis, menos tempos mortos, e acima de tudo uma boa relação interpessoal. Me perdoem os que não pensam assim, mas vivi momentos em que tive que perder 8% , para ganhar 3% , só porque não quiz dar o braço a torcer...
A verdade é que tudo isto já fazia parte de um conjunto de normas para um sucesso profissional, mas que muitos levados por uma liberdade exacerbada, colocavam de lado, e vinham olhando e pedindo mais para Si, descurando muitas vezes o factor empresa. A verdade é que quem aceitou estas exigências e assim subiu em termos de regalias monetárias, já assim procedia anteriormente, porque quem por norma não atribuía a si próprio um bom desempenho , facilmente se deixou ficar para trás, lamentando hoje não ter á época aceite as condições propostas.
Escrevo isto na situação (ainda) de trabalhador, as minhas palavras não terão decerto a mesmo aceitação em cada um de Vós, mas é assim que me revejo, foi assim que encontrei o melhor caminho para em conjunto fazer crescer não só a empresa onde estou, mas acima de tudo também eu crescer como pessoa e como profissional. A verdade é que se dermos o nosso melhor, e estas palavras não dirão respeito só a nós enquanto trabalhadores, mas também dirão e substancialmente muito ás empresas, quase certo conseguiremos levar a bom porto todas estas aspirações conjuntas. O dinheiro não é tudo, mas sim , ajuda, claro, mas há que colocarmos em nós esse espírito de vencedores que tanto nos caracteriza…

Um abraço c/amizade e boa semana
GW

quinta-feira, setembro 14, 2006

108-Meu País á beira mar...

Que bem me sinto aqui, é verdade, é mesmo razão para dizer e repetir , que bem me sinto aqui neste cantinho à beira mar plantado, dizer mal ? sim ! quem não o diz, em momentos menos bons através de desabafos, no entanto se fizermos uma reflexão sobre coisas, pessoas e factos que nso roedeiam dia-a-dia, tenho acerteza que em cada um de nós , em cada pensar, cada um tão diferente do outro , mas tão igual, a opinião sobre este pedacinho de cor verde e rubra, preenchido por mais de 10 milhões de habitantes, se tem sabido pautar pela Páz.
Meu País à beira mar Plantado
Claro que já tivemos as nossas questões e sendo nós uma população com origem europeia mediterrânica, logo na nossa origem haverá uma mistura de todas as culturas , tantas quantas aquelas que por cá passaram, não direi em turismo, mas antes numa fase de alargamento que cada uma delas desejou, quer Celtas e Iberos , ou os Lusitanos, os Calaicos ou "gallaeci" , não esqueccndo os Cónios, entre outras menos significativas. Depois houve outras influências importantes tais como os Romanos (a Língua portuguesa deriva do Latim), os Visigodos ; os Suevos, povoando todos eles aquele que é hoje o território português. A par destes também mas com menor influência por cá passaram os Gregos e os Fenícios-Cartagineses ; os Vândalos e os Alanos (ambos expulsos ou parcialmente integrados pelos Visigodos) e finalmente os Mouros . Como Vos quero falar da Páz presente neste pedacinho de terra à beira mar plantado, teria como é óbvio falar das tribos e/ou raças que por cá se cruzaram o que terá originado nesses tempos quezílias de morte.
Mas o que quero reportar refere-se aos dias de hoje e á vilolência que paira por esse mundo fora, os quais chegam até nós em notíciários das mais variadas formas, seja essa violência feita pela mão do homem, como ainda ontem se viu no ataque a uma escola em Montreal no Canadá, quer na Guerra Israel/Libano, ou em atentados suicidas no Iraque, Palestina, Afeganistão, Turquia, India, ou outra qualquer parte do Mundo. A verdade é que apesar das falências das empresas, do desemprego constante, da incerteza no amanhã, no endividamento, nos assaltos, nos delitos comuns, no facto do pobre estar cada vez mais pobre , e o rico cada vez mais rico, dizia eu, a verdade, é que se respira Páz , aqui, onde a terra acaba e o mar começa. Sei , que dando uma olhada na Declaração Universal dos Direitos do Homem , também por cá há muito a fazer, mas se analizarmos bem e tivermos consciência de tudo o que se passa "lá fora" de certeza que daremos graças a Deus pelo que somos, e o que já fizemos, mas nunca descurando o muito que ainda há para fazer, nunca esquecendo que todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos, dotados de razão e de consciência, e devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.../... Ninguém será submetido a tortura nem a penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes.../...Todos são iguais perante a lei e, sem distinção, e têm direito a igual protecção da lei, todos têm direito a protecção igual contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.
Pois é , é o facto de saber que muitas destas coisas já cumprimos, que tenho orgulho em ser o que sou, e de pertencer a este País que um dia me viu nascer. Entre factos e vivências positivas e negativas, tenho a certeza porém que gosto de ti Portugal, que gosto de mim, Português.

Um abraço com amizade,
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GW

segunda-feira, setembro 11, 2006

11 setembro 2001

Não, não e não .... a qualquer tipo de violência, venha ela de onde vier, não há ideologia alguma no mundo que nos dê a permissão de actuar em violência, o Mundo é e será o que cada um de nós quizer que ele seja, ele será sempre à nossa imagem e semelhança, será tão mau quanto nós formos, será tão bom quanto assim o quizermos.
Esta é a minha homenagem possível a Todas as vítimas de todas as raças e credos de todos os 11 de Setembro que aconteceram... Talvez as imagens que diariamente nos chegam nos transmitam algo , do muito do bem que há para fazer, e nos repugne todo o mal que temos feito ao longo dos tempos...

107-Recordar...

Há muito que não saía de casa, para ser mais preciso, desde Janeiro que o não fazia, a última vez que o tinha feito, antes deste período, foi ir a Lisboa dar um olá a uma pessoa muito Amiga, no dia do seu Aniversário, lembro-me que apesar do convite para almoçar, acabaria por não me sentir bem e regressar a casa antes do que imaginava. Dizia eu, há 8 meses que não saía de casa a não ser pelas redondezas, ou em idas a exames médicos ou consultas, quase sempre acompanhado, no entanto um desejo se mantinha em mim, o de rever a terra dos meus pais e dos meus irmãos.
Recordar é viver
Eu, o benjamim da prole, viria a nascer em outro lugar, bem distante, apesar de tudo sempre senti uma afeição àquela gente, aquele lugar.
A serenidade , a gentileza, a pureza do ar , o silêncio daquele lugar foi algo que sempre me deixou bem. Muito em cima da hora e porque não posso conduzir grandes distâncias, consegui convencer o filho a acompanhar-nos, pois o período era propício pelo facto de ele se ncontrar de férias.
Não nasci naquela casa sobranceira ao rio, mas lembro das visitas que fiz em miudo , do ranger das tábuas do soalho, da parte superior habitável, das enorme paredes de granito. Lembro ainda o cheiro dos animais vindos da "loja", (nome que era dado ao piso inferior onde pernoitavam os animais), do seu cheiro e do calor emanado pelo seu bafo nas noites de inverno. Lembro também os fornos do Pão, quase em comunidade, onde há vez as mulheres do lugar, rodavam entre si tal tarefa.
Dei um giro pelas redondezas, muitas das coisas mudaram, mas parte da natureza se mantém inalterável, o rio que serpenteia por entre a aldeia, os moinhos, a terras e as culturas sempre verdes que o rodeiam, dá uma páz de espírito que não se encontra no litoral.
Que bem me fez estes dias, não conheço quase ninguém do meu tempo de miudo, os meus tios por parte da minha mãe que tanto a revejo neles, os meus primos, esses ainda me conseguem transportar aos tempos de criança.
Visita breve esta, não mais de 5 dias, mas que me fizeram por momentos ignorar tantas coisas da vida urbana, numa serenidade absoluta. Foi assim esta minha primeira saída após oito meses. e digo-Vos, por vezes as coisas decididas no momento são as que mais prazer nos proporcionam.
Neste tempo de ausência, só tive pena de não ter estado em casa quando um casal de Amigos de longa data, muito especiais, me procuraram, e logo neste período em que me tinha ausentado, logo agora, eu que nunca tinha saído de casa nestes últimos tempos, há coisas do caraças... a verdade é que nada estava previsto, e não se pode ter tudo, sei na certeza , que brevemente os irei encontrar para lhes dar aquele abraço.
E pronto, aí está o motivo da ausência ao meu Blog neste 12 dias, na esperança de que tudo esteja bem Vos deixo um abraço fraterno.

GW