Certa vez um jovem foi visitar um sábio e falou-lhe sobre as dúvidas que tinha a respeito de seus sentimentos por uma bela moça. O sábio escutou-o, olhou-o nos olhos e disse-lhe apenas uma coisa:
- Ame-a.
E o rapaz respondeu:- Mas, ainda tenho dúvidas...
-Ame-a, disse-lhe novamente o sábio.
E, diante do desconcerto do jovem, depois de um breve silêncio, finalizou:
- Meu filho, Amar é uma decisão, não um sentimento. Amar é dedicação e entrega . É um verbo, e o fruto dessa acção é o amor. O amor é como um exercício de jardinagem. Por isso, arranque o que faz mal, prepare o terreno, semeie, seja paciente, regue e cuide, e esteja sempre preparado, porque haverá pragas, secas e excesso de chuvas, mas nem por isso abandone o seu jardim. Ame, ou seja: -aceite, valorize, respeite, dê afecto, ternura, admire e compreenda. Ou, simplesmente, Ame…
Na net, fiz a descoberta das palavras com que atrás dou início ao texto de hoje. Apresenta-se como uma história, para mim com um significado sublime, em que se revela o como deve (ou pelo menos deveria) ser encarado o Amor. E eu a falar destas coisas..., ora bem, pois é, a Vida tem-me ensinado várias formas de estar e de sentir, e sobretudo conhecer. É usual sempre que se fala destes temas, relacionarmos frequentemente o mesmo, com sexo e o que daí advém. No entanto quase sempre nos esquecemos que Amor é Amor, este pode incluir tudo e mais alguma coisa, mas se consideramos o inverso, onde exista amor sem amor, então estamos perante algo que não é verdadeiro. Simplesmente Ame, mas Ame na verdadeira acepção da palavra. Toda a parte boa subsequente aparecerá depois e dela havemos de tirar partido, se tudo se basear na sinceridade. As pessoas, homem e mulher, cada vez mais assumem o caminho a seguir se não estão bem numa relação, apesar do tal compromisso do “amar até que um dia a morte nos separe”, no entanto o compromisso na maior parte das vezes selado pelo casamento ou união hoje afigura-se cada vez mais, numa compreensão que se quer mútua, baseada num respeito que deve ser recíproco e aí, cada qual tomar o seu rumo, se não dá certo.
Na net, fiz a descoberta das palavras com que atrás dou início ao texto de hoje. Apresenta-se como uma história, para mim com um significado sublime, em que se revela o como deve (ou pelo menos deveria) ser encarado o Amor. E eu a falar destas coisas..., ora bem, pois é, a Vida tem-me ensinado várias formas de estar e de sentir, e sobretudo conhecer. É usual sempre que se fala destes temas, relacionarmos frequentemente o mesmo, com sexo e o que daí advém. No entanto quase sempre nos esquecemos que Amor é Amor, este pode incluir tudo e mais alguma coisa, mas se consideramos o inverso, onde exista amor sem amor, então estamos perante algo que não é verdadeiro. Simplesmente Ame, mas Ame na verdadeira acepção da palavra. Toda a parte boa subsequente aparecerá depois e dela havemos de tirar partido, se tudo se basear na sinceridade. As pessoas, homem e mulher, cada vez mais assumem o caminho a seguir se não estão bem numa relação, apesar do tal compromisso do “amar até que um dia a morte nos separe”, no entanto o compromisso na maior parte das vezes selado pelo casamento ou união hoje afigura-se cada vez mais, numa compreensão que se quer mútua, baseada num respeito que deve ser recíproco e aí, cada qual tomar o seu rumo, se não dá certo.
É esta situação preferível a outra que acabe por magoar, pois o viver para Si sem pensar no outro não se justifica. Houve em tempo um sentimento, que se entendeu ser a dois, um desejo de fazer, de levar por diante uma promessa, a qual não pode só por cada um de nós comprometer a vivência de quem connosco viveu até então.
Será que Amar não tem a ver com gostar e vice-versa? Pensarão vocês como é de facto encarada a situação por mim, e o porquê destas palavras. Será que é por não estar bem, ou será que é por entender bem demais? Será que ando a ver filmes a mais, ou será que me deixo levar por sessões contínuas de TV? De facto, não… nada disso, sou apologista da frase “Não digo que desta água não beberei…” Mas acredito que muitas das situações a que se chega, têm início por afazeres profissionais, sobrecargas físicas, stress e outros tais, e acaba por não existir o diálogo efectivo, não se olha para quem está ao nosso lado e por vezes nos precipitamos para situações as quais por sermos “profundamente casmurros” não gostamos de dar o braço a torcer mesmo que tenhamos tomado uma decisão mais precipitada. Não deveríamos chegar ao ponto é certo, de estarmos juntos, só porque existiu uma promessa mútua pelo casamento ou união de facto, mas estarmos sim, porque entre ambos existe Amor. É preferível ( penso que assim julgue a maioria) existir uma Amizade do que um não entendimento conjugal e, muitos se dão melhor após ap+os uma rutura, do que antes, isso é um facto, então porque não dialogar e saber onde cada qual falhou e o que é melhor para cada um ?
A frase seguinte está algures na net e passo a citar: “ Eu posso não gostar do meu vizinho, de um cunhado, do cabelo da minha esposa, do piercing do sobrinho, mas devo amá-los com todas as minhas forças. Devo ajudar a esposa a lavar a louça, uma pessoa a trocar um pneu furado; posso avisar um empresário que o alarme da sua empresa disparou ou o vizinho, dizendo que a janela do carro está aberta no tempo chuvoso, etc. Posso não aprovar a vida adúltera do colega de trabalho, mas isso não me exclui de lhe querer bem, de falar com ela , de dar-lhe uma boleia quando está atrasado(a), de o(a) socorrer quando está chorando (…)” mais adiante diz: “Continue nessa vidinha e você vai ver no que vai dar..." Sabe por quê? Porque o amor não se alegra com a desgraça alheia. O amor é paciente, tudo perdoa, tudo sofre, tudo espera (…) Então, ame de verdade, ao ponto de dizer que sofre pelas pessoas como uma mãe sofre nas dores do parto . Isso é amar. É ir até o fim… . O amor é gratuito. Se o não for, não é amor.
Por isso dê sem nada esperar; plante na esperança de um dia colher, e nada espere sem antes plantar…
para Vocês com Amizade / GW