"A viagem de Nazaré a Belém - distância de uns 150 km - deveria ter sido muito cansativa para Maria que estava em adiantado estado de gravidez. Enquanto estavam em Belém, Maria teve o seu filho primogénito. Envolveu-o em faixas de panos e o deitou em uma manjedoura, num anexo em jeito de gruta, porque não havia lugar disponível para eles no alojamento , pois não havia divisões disponíveis na casa que os hospedava. Maria necessitava de um local tranquilo e isolado para o part. Ao redor, os pastores estavam no campo guardando seus rebanhos "durante as vigílias da noite. O único calor para aconchegar o menino Jesus, vinha do bafo, dos animais , o burro e a vaca que ali se alimentavam..."
-É esta a ideia que me foi transmitida pelos meus Pais, é esta a imagem que guardo dos meus tempos de menino, é esta a narração que transmiti aos meus filhos.
Não é só mais um Natal que passa, é o reforço da união entre famílias, entre amigos, entre povos. Procuro que as contrariedades fiquem para trás das costas, apesar de tudo e das consequências dos últimos tempos, estou em Páz comigo mesmo. Com uma família muito numerosa, (cerca de 60), a noite de consoda ficou reduzida a 4 elementos, nós e os filhotes, a idade vai chegando, há irmãos com os filhos e netos espalhados um pouco por todo o lado, e também eles têm as suas famílias. Por cá, uma ceia de Natal, tradicional, dentro das possibilidades e as habituais trocas de prendas. A Fogueira que toda a noite nos aqueceu, até que os olhos quase se fechassem com o sono. Senti-me bem, porque sei que os que comigo partilharam a noite, também estavam bem. De resto, procurei que os problemas de saúde que teimam em ficar, fossem quase esquecidos, e como sou bom em disfarçar...
De resto, este ano não enviei muitas mensagens, não enviei postais, quase me limitei a uma oração pelos que sofrem, pelos que não têm um lar, pelos que não têm família... Tive na mente os Amigos, os de perto e os de longe e o desejo que tudo lhes corra bem.
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GW
-É esta a ideia que me foi transmitida pelos meus Pais, é esta a imagem que guardo dos meus tempos de menino, é esta a narração que transmiti aos meus filhos.
Não é só mais um Natal que passa, é o reforço da união entre famílias, entre amigos, entre povos. Procuro que as contrariedades fiquem para trás das costas, apesar de tudo e das consequências dos últimos tempos, estou em Páz comigo mesmo. Com uma família muito numerosa, (cerca de 60), a noite de consoda ficou reduzida a 4 elementos, nós e os filhotes, a idade vai chegando, há irmãos com os filhos e netos espalhados um pouco por todo o lado, e também eles têm as suas famílias. Por cá, uma ceia de Natal, tradicional, dentro das possibilidades e as habituais trocas de prendas. A Fogueira que toda a noite nos aqueceu, até que os olhos quase se fechassem com o sono. Senti-me bem, porque sei que os que comigo partilharam a noite, também estavam bem. De resto, procurei que os problemas de saúde que teimam em ficar, fossem quase esquecidos, e como sou bom em disfarçar...
De resto, este ano não enviei muitas mensagens, não enviei postais, quase me limitei a uma oração pelos que sofrem, pelos que não têm um lar, pelos que não têm família... Tive na mente os Amigos, os de perto e os de longe e o desejo que tudo lhes corra bem.
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GW
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