Simplesmente inacreditável;
A situação seguinte é, pelo menos, anedótica face á pertinência demonstrada por quem de direito sobre assuntos que, deveriam à partida ser tidos em conta como cautelosos, preventivos e acima de tudo tratados conforme, no que diz respeito aos direitos que nos assistem enquanto cidadãos.
No início de 2009, recebi em casa uma carta do BTA que dava como atribuído um crédito de 1500 euros em nome da minha filha, então 2ª titular de uma conta que mantemos em conjunto.
Admiração a minha, pois, apesar de ter ela na altura já 18 anos, nunca usufruiu de modo algum qualquer vencimento que penso eu, seria necessário a uma cobertura de risco para atribuição de um crédito.
Como estudante do ensino superior, mantém até hoje, movimentos necessários para as despesas convenientes e exigidas, mas, como é possível, pergunto eu que tal crédito seja atribuído ?
Mais ainda, nós só damos por ela porque em determinada altura ( talvez Junho de 2009) verificamos estarem em débito na conta inicial cerca de 26 euros.
Dirigindo-me ao Banco em questão, foi-me pedido o cartão de crédito atribuído para anulação, mas, nós nunca recebemos qualquer cartão de crédito. Assim sendo, como é possível que haja um cartão emitido, e segundo o Banco, activado, mas sem qualquer movimento (claro, se nunca recebemos qualquer cartão).
Ficou na data o Banco responsável por devolver o valor em débito á nota conta e proceder ao pedido de Anulação do respectivo cartão. A pedido do Banco, teve a minha filha, 2ª titular que se deslocar à agência, comigo, em dia útil, pois só vinha a casa ao fim de semana e nesses dias o Banco encontra-se encerrado, perdendo 1 dia de aulas para comparecer, já que o a Faculdade dista 260 Kms do Balcão de residência.
Passaram 3 meses desde o pedido e em Setembro de novo recomeçam a chegar mensalmente as cartas de movimento do cartão, onde se acumulavam juros,.
De novo voltei ao Banco, de novo se procedeu de igual modo ao anterior e nada…
As cartas continuavam.
Em Fevereiro de 2010, voltei ao banco , expliquei tudo novamente tim-tim, por tim-tim e nada, absolutamente nada . Deram-me desta vez, um contacto para ligar para a linha dos Cartões e ser eu a cancelar o mesmo. O procedimento exigido foi cumprido, com a certeza de que tudo voltaria a estar correcto, e que era, não haver cartão de crédito, não haver crédito disponível e devolverem todos os valores incluindo juros já descontados.
Foi-me dito então que agora sim, estava tudo certo.
Mal, muito mal andam estes serviços… de novo hoje veio outra carta , de novo com extracto dos movimentos do cartão (que estaria já segundo eles cancelado), de novo vêm valores em dívida de emissão de cartão, de novo vêm os juros acumulados… "ph-onix"
A situação seguinte é, pelo menos, anedótica face á pertinência demonstrada por quem de direito sobre assuntos que, deveriam à partida ser tidos em conta como cautelosos, preventivos e acima de tudo tratados conforme, no que diz respeito aos direitos que nos assistem enquanto cidadãos.
No início de 2009, recebi em casa uma carta do BTA que dava como atribuído um crédito de 1500 euros em nome da minha filha, então 2ª titular de uma conta que mantemos em conjunto.
Admiração a minha, pois, apesar de ter ela na altura já 18 anos, nunca usufruiu de modo algum qualquer vencimento que penso eu, seria necessário a uma cobertura de risco para atribuição de um crédito.
Como estudante do ensino superior, mantém até hoje, movimentos necessários para as despesas convenientes e exigidas, mas, como é possível, pergunto eu que tal crédito seja atribuído ?
Mais ainda, nós só damos por ela porque em determinada altura ( talvez Junho de 2009) verificamos estarem em débito na conta inicial cerca de 26 euros.
Dirigindo-me ao Banco em questão, foi-me pedido o cartão de crédito atribuído para anulação, mas, nós nunca recebemos qualquer cartão de crédito. Assim sendo, como é possível que haja um cartão emitido, e segundo o Banco, activado, mas sem qualquer movimento (claro, se nunca recebemos qualquer cartão).
Ficou na data o Banco responsável por devolver o valor em débito á nota conta e proceder ao pedido de Anulação do respectivo cartão. A pedido do Banco, teve a minha filha, 2ª titular que se deslocar à agência, comigo, em dia útil, pois só vinha a casa ao fim de semana e nesses dias o Banco encontra-se encerrado, perdendo 1 dia de aulas para comparecer, já que o a Faculdade dista 260 Kms do Balcão de residência.
Passaram 3 meses desde o pedido e em Setembro de novo recomeçam a chegar mensalmente as cartas de movimento do cartão, onde se acumulavam juros,.
De novo voltei ao Banco, de novo se procedeu de igual modo ao anterior e nada…
As cartas continuavam.
Em Fevereiro de 2010, voltei ao banco , expliquei tudo novamente tim-tim, por tim-tim e nada, absolutamente nada . Deram-me desta vez, um contacto para ligar para a linha dos Cartões e ser eu a cancelar o mesmo. O procedimento exigido foi cumprido, com a certeza de que tudo voltaria a estar correcto, e que era, não haver cartão de crédito, não haver crédito disponível e devolverem todos os valores incluindo juros já descontados.
Foi-me dito então que agora sim, estava tudo certo.
Mal, muito mal andam estes serviços… de novo hoje veio outra carta , de novo com extracto dos movimentos do cartão (que estaria já segundo eles cancelado), de novo vêm valores em dívida de emissão de cartão, de novo vêm os juros acumulados… "ph-onix"
CURIOSIDADES:
Não dá para segurar o espirro! Coloque a mão em concha sobre o nariz e os lábios e tente espirrar sem fazer barulho, mantendo a boca fechada. Caso seja imprescindível assoar o nariz durante a refeição, procure fazer o mínimo de ruído e cubra a mão direita, que estará com o lenço, com a esquerda (ou ao contrário, se for canhota).
Quem espirra deve pronunciar, em voz baixa e de forma discreta, um breve e simples “desculpe”.
Para os que assistem, não é correto dizer “saúde”. O espirro é um daqueles chamados incidentes de conversação. A melhor atitude é fingir que nem o notamos.
Não dá para segurar o espirro! Coloque a mão em concha sobre o nariz e os lábios e tente espirrar sem fazer barulho, mantendo a boca fechada. Caso seja imprescindível assoar o nariz durante a refeição, procure fazer o mínimo de ruído e cubra a mão direita, que estará com o lenço, com a esquerda (ou ao contrário, se for canhota).
Quem espirra deve pronunciar, em voz baixa e de forma discreta, um breve e simples “desculpe”.
Para os que assistem, não é correto dizer “saúde”. O espirro é um daqueles chamados incidentes de conversação. A melhor atitude é fingir que nem o notamos.
Um abraço a todos e boa semana / GW
isso também já me aconteceu e o valor descontado nunca mais me foi restituido.
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