Deixo-Vos um texto já partilhado por mim na Net, não neste Blog, mas em lugar também muito importante onde costumo escrever. Recordo-Vos que estas palavras só a mim dizem respeito, baseados numa vivência de alguns anos, não posso nem quero falar ou relatar episódios que possam ir contra o sentimento de outrém, mas sim dar a conhecer parte de mim e da dificuldade tantas vezes em gerir sentimentos.
Falar de sentimentos, o que podemos dizer aqui, de forma que consigamos ir ao encontro do interesse de quem nos lê... Estes, os sentimentos, como é sabido, podem ser positivos ou negativos, na maioria das situações, todos nós nos abrimos mais com outrém, quando é para darmos a conhecer aos outros as alegrias, os exitos, as boas amizades, em suma tudo o que nos corre bem, nós por natureza assim o demonstramos assíduamente.
Sentimentos...
No entanto é dos sentimentos tornados negativos e que nos apoquentam a cada minuto, a cada dia, sentimentos de revolta, de raiva de insucesso, de culpa, estes, quase sempre, não somos suficientementes capazes de deitar cá para fora, interiorizando bem no fundo de nós, e assim com eles e com base neles vivermos uma vida amargurada. A verdade é que tal como a nós nos custa falar do que nos corre mal, certo é que também na generalidade, as pessoas nos ouvem menos nesta situação.
Tornamo-nos ansiosos, numa ansiedade tão grande que nos transporta a uma angústia tão profunda como se tivessemos perdido uma pessoa da nossa família. É assim que muitas das vezes nos sentimos, nós que convivemos de perto com 1001 problemas, encontramo-nos em determinada altura das nossas vidas numa condição, em que nada nos corre bem, tal é o estado em que nos encontramos. Aí e, na maioria das vezes nos alimentamos de medicamentos qual receita mágica que nos faça estabilizar e nos devolva alguma vontade de viver. Parece dramático o que aqui escrevo, mas eu já estive assim, tal como muitos de nós, como se o peito quizesse explodir e o coração saltar cá para fora. Tornamo-nos abundantemente tristes, somos apoderados de uma incapacidade para não achar graça a nada ao que nos rodeia, não dialogamos, não sorrimos, não produzimos e aos poucos vamo-nos destruindo, acabando por arrastar também aqueles que nos rodeiam e que nos são queridos, para um beco sem saída, para um poço sem fundo...
É verdade que os nossos sentimentos desempenham mais que outra coisa qualquer, um papel importantissímo , pois são eles os responsáveis por todos os nossos pensamentos e consequentemente pelas nossas acções. Há em cada um de nós uma torrente de sentimentos, como se de um rio se tratasse e em que cada gota de água, não é mais do que um sentimento diferente em nós e, em que cada uma delas depende da outra para manter o rio em actividade, assim acontece conosco, é por isso necessário, antes demais pararmos e reflectirmos afim de identificarmos cada sentimento e sabermos agir em conformidade em busca de uma melhoria, em que os mesmos se tornem em sentimentos agradáveis. Transformar a raiva em alegria, e a tristeza em felicidade, são coisas que dependem em grande parte de nós.
Se tivermos coragem para encarar os nossos sentimentos mais desagradáveis, com cuidado, com afeição, colocando a violência de parte, decerto conseguiremos transformá-los num tipo de energia interior saudável, pois, quase sempre os sentimentos desagradáveis se tornam muito esclarecedores para nós, e é através da nossa vivência com eles e ao conseguirmos decifrá-los, que de certeza eles nos proporcionarão através de uma aceitação e compreensão muito mais respeito pelo que queremos das nossas vidas. Fáz bem partilharmos o que nos doi, a interiorização só nos magoa cada vez mais, quantos mais soltos nos sentirmos, mais os sentimentos que nos magoam serão ultrapassados e assim nos sentiremos melhor a cada momento das nossas vidas. Seria bom que aprendessemos a transformar e desfazer partes de nós mesmo que não interessam. Transformar a nossa raiva, por exemplo, em algo mais salutar, tão benéfica como a compreensão. Não é preciso médico para eliminar essa mesma raiva, se pararmos e formos suficientemente capazes de a olhar com amor e afeição, quase de certeza conseguiremos como que "domesticá-la", é importante sim, termos consciência da forma de vida que levamos e saber distinguir se é essa ou não a que queremos para nós, para isso é importante saber reconhecer cada sentimento que nos invade , no exacto momento em que ele surge em nós, e acima de tudo ter consciência de que não estamos sós , mas que ao nosso lado há sempre alguém com quem possamos fazer uma partilha e assim sentirmo-nos bem...
Sentimentos...
No entanto é dos sentimentos tornados negativos e que nos apoquentam a cada minuto, a cada dia, sentimentos de revolta, de raiva de insucesso, de culpa, estes, quase sempre, não somos suficientementes capazes de deitar cá para fora, interiorizando bem no fundo de nós, e assim com eles e com base neles vivermos uma vida amargurada. A verdade é que tal como a nós nos custa falar do que nos corre mal, certo é que também na generalidade, as pessoas nos ouvem menos nesta situação.
Tornamo-nos ansiosos, numa ansiedade tão grande que nos transporta a uma angústia tão profunda como se tivessemos perdido uma pessoa da nossa família. É assim que muitas das vezes nos sentimos, nós que convivemos de perto com 1001 problemas, encontramo-nos em determinada altura das nossas vidas numa condição, em que nada nos corre bem, tal é o estado em que nos encontramos. Aí e, na maioria das vezes nos alimentamos de medicamentos qual receita mágica que nos faça estabilizar e nos devolva alguma vontade de viver. Parece dramático o que aqui escrevo, mas eu já estive assim, tal como muitos de nós, como se o peito quizesse explodir e o coração saltar cá para fora. Tornamo-nos abundantemente tristes, somos apoderados de uma incapacidade para não achar graça a nada ao que nos rodeia, não dialogamos, não sorrimos, não produzimos e aos poucos vamo-nos destruindo, acabando por arrastar também aqueles que nos rodeiam e que nos são queridos, para um beco sem saída, para um poço sem fundo...
É verdade que os nossos sentimentos desempenham mais que outra coisa qualquer, um papel importantissímo , pois são eles os responsáveis por todos os nossos pensamentos e consequentemente pelas nossas acções. Há em cada um de nós uma torrente de sentimentos, como se de um rio se tratasse e em que cada gota de água, não é mais do que um sentimento diferente em nós e, em que cada uma delas depende da outra para manter o rio em actividade, assim acontece conosco, é por isso necessário, antes demais pararmos e reflectirmos afim de identificarmos cada sentimento e sabermos agir em conformidade em busca de uma melhoria, em que os mesmos se tornem em sentimentos agradáveis. Transformar a raiva em alegria, e a tristeza em felicidade, são coisas que dependem em grande parte de nós.
Se tivermos coragem para encarar os nossos sentimentos mais desagradáveis, com cuidado, com afeição, colocando a violência de parte, decerto conseguiremos transformá-los num tipo de energia interior saudável, pois, quase sempre os sentimentos desagradáveis se tornam muito esclarecedores para nós, e é através da nossa vivência com eles e ao conseguirmos decifrá-los, que de certeza eles nos proporcionarão através de uma aceitação e compreensão muito mais respeito pelo que queremos das nossas vidas. Fáz bem partilharmos o que nos doi, a interiorização só nos magoa cada vez mais, quantos mais soltos nos sentirmos, mais os sentimentos que nos magoam serão ultrapassados e assim nos sentiremos melhor a cada momento das nossas vidas. Seria bom que aprendessemos a transformar e desfazer partes de nós mesmo que não interessam. Transformar a nossa raiva, por exemplo, em algo mais salutar, tão benéfica como a compreensão. Não é preciso médico para eliminar essa mesma raiva, se pararmos e formos suficientemente capazes de a olhar com amor e afeição, quase de certeza conseguiremos como que "domesticá-la", é importante sim, termos consciência da forma de vida que levamos e saber distinguir se é essa ou não a que queremos para nós, para isso é importante saber reconhecer cada sentimento que nos invade , no exacto momento em que ele surge em nós, e acima de tudo ter consciência de que não estamos sós , mas que ao nosso lado há sempre alguém com quem possamos fazer uma partilha e assim sentirmo-nos bem...
Um abraço com amizade / GW
Ola! Estava numa sala, quando vi o endereço deste blog fantastico, e, resolvi espreitar.. Curiosa!!!:)
ResponderEliminarNo abrir, deparei-me de imediato com algo que se aplicava a mim!
Interessante!
Mas foi mais uma ajuda a entender o que é o mundo dos sentimentos e até de alguma forma a ajudar a superar situaçoes similares.
Obrigado pela partilha!
Está muito interessante.
bjs.
Olá Aninhas ,
ResponderEliminarOs textos de um modo geral não irão de encontro a todas as pessoas e suas situações, mas é gratificante (sempre) sabermos que as nossas palavras tocam bem dentro de alguém, isso anima-nos.
Tenho por hábito uma ou outra vez partilhar "de mim", e dar a conhecer ensinamentos desta minha existência.
Uma boa semana para Si
___
GW
Olá, GW,
ResponderEliminarVim agradecer sua visita e suas gentis palavras. Meu agradecimento não poderia ficar só "por lá". Adorei o seu blog e principalmente a última postagem, que fala de sentimentos e nos mostra quão boa é a tua pessoa.
Beijo, grande.