Olá, uma boa semana a Todos.
Como tem sido hábito nas mais recentes noites de domingo o serão é quase obrigatoriamente preenchido pelo programa “Canta por Mim”.
Com a sensibilidade que me é permitida, aplaudo a iniciativa, ainda mais pelas causas apresentadas e para as quais se pretende encontrar forma de minimizar o efeito. Muito haveria a dizer sobre este aspecto, até porque situações dramáticas existem e muito mais ainda que as que são apresentadas, ainda por cima quando tantas e tantas vezes elas passam despercebidas aos nossos olhos, não pelo facto de não serem visíveis, mas mais pelo facto de as queremos quase como que ignorar.
Como já alguém (re)lembrou no programa, não podemos ficar pela responsabilidade de quem canta e se disponibiliza a estar ali para ajudar, até porque todos sabemos que na final muitos ficarão pelo caminho e a meta não estará acessível a todos, por isso que não caia em saco roto a iniciativa e que para além do programa , haja o discernimento suficiente não só daqueles que melhor podem, mas de todos nós, e que cada um com o pouco que possa ajude a tornar menos dolorosa a situação do(s) titular(es) de cada causa.
Mas apesar da delicadeza da razão do programa, também quero deixar uma palavrinha pessoal sobre os participantes que dão a voz, em especial aos convidados não cantores profissionais. Também aqui, excepção feita às duas primeiras semi-finalistas, se notou uma aproximação mais perceptível por parte de um elemento do júri em relação a determinada participação só pelo facto de terem convivido e haver entre elas uma proximidade com base na Amizade e a mesma ser razão para se atribuir nota máxima, quando, valha-me Deus a dita participante estava longe em termos de haver conseguido tal, em relação a outros relegados para um plano mais atrás em termos de avaliação.
Há que saber distinguir o que deve ou não ser feito e muito sinceramente não me pareceu e, o público também assim o entendeu , que a Cinha Jardim apresentasse em palco uma interpretação tão satisfatória de modo a ficar á frente de pelo menos outros participantes, o que quanto a mim foi mais que injusto.
É verdade que é um programa de entretenimento, ao qual se pretende aliar a beneficiência, mas não é menos verdade que a avaliação tem que ser isenta deste tipo de aproximação e ainda mais uma afirmação a justificar por parte do elemento do júri, a razão de dar melhor pontuação.
Bem, não é fora do comum estas coisas acontecerem, e todos nós já presenciamos cenas de opinião deste tipo, no entanto seria bom que os próprios responsáveis do programa repensassem estas formas de pontuar.
Já na edição de ontem acabou por suceder o inverso, uma classificação renhida face ao apuramento de quem seguiria em frente, a interpretação menos boa acaba por ficar em segundo lugar, relegando à exclusão outros bons valores , quiçá pelo facto de o segundo apurado ser um Jovem actor o qual fez parceria com o “famoso” FF , ao qual a juventude não é alheia, aqui presumo que ganhou o facto dos envios das sms por parte da juventude, não estivesse grande parte dos telemóveis nas suas mãos… Enfim , não se pode pedir isenção para tudo , há sempre algo que nos escapa... restam-nos e como nem tudo é mau, a excelente interpretação da Dalila Carmo e do Tiago Bettencourt , para mim uma das duas grandes revelações do programa juntamente com a Joana Solnado e a Mafalda Sachetti .
Com a sensibilidade que me é permitida, aplaudo a iniciativa, ainda mais pelas causas apresentadas e para as quais se pretende encontrar forma de minimizar o efeito. Muito haveria a dizer sobre este aspecto, até porque situações dramáticas existem e muito mais ainda que as que são apresentadas, ainda por cima quando tantas e tantas vezes elas passam despercebidas aos nossos olhos, não pelo facto de não serem visíveis, mas mais pelo facto de as queremos quase como que ignorar.
Como já alguém (re)lembrou no programa, não podemos ficar pela responsabilidade de quem canta e se disponibiliza a estar ali para ajudar, até porque todos sabemos que na final muitos ficarão pelo caminho e a meta não estará acessível a todos, por isso que não caia em saco roto a iniciativa e que para além do programa , haja o discernimento suficiente não só daqueles que melhor podem, mas de todos nós, e que cada um com o pouco que possa ajude a tornar menos dolorosa a situação do(s) titular(es) de cada causa.
Mas apesar da delicadeza da razão do programa, também quero deixar uma palavrinha pessoal sobre os participantes que dão a voz, em especial aos convidados não cantores profissionais. Também aqui, excepção feita às duas primeiras semi-finalistas, se notou uma aproximação mais perceptível por parte de um elemento do júri em relação a determinada participação só pelo facto de terem convivido e haver entre elas uma proximidade com base na Amizade e a mesma ser razão para se atribuir nota máxima, quando, valha-me Deus a dita participante estava longe em termos de haver conseguido tal, em relação a outros relegados para um plano mais atrás em termos de avaliação.
Há que saber distinguir o que deve ou não ser feito e muito sinceramente não me pareceu e, o público também assim o entendeu , que a Cinha Jardim apresentasse em palco uma interpretação tão satisfatória de modo a ficar á frente de pelo menos outros participantes, o que quanto a mim foi mais que injusto.
É verdade que é um programa de entretenimento, ao qual se pretende aliar a beneficiência, mas não é menos verdade que a avaliação tem que ser isenta deste tipo de aproximação e ainda mais uma afirmação a justificar por parte do elemento do júri, a razão de dar melhor pontuação.
Bem, não é fora do comum estas coisas acontecerem, e todos nós já presenciamos cenas de opinião deste tipo, no entanto seria bom que os próprios responsáveis do programa repensassem estas formas de pontuar.
Já na edição de ontem acabou por suceder o inverso, uma classificação renhida face ao apuramento de quem seguiria em frente, a interpretação menos boa acaba por ficar em segundo lugar, relegando à exclusão outros bons valores , quiçá pelo facto de o segundo apurado ser um Jovem actor o qual fez parceria com o “famoso” FF , ao qual a juventude não é alheia, aqui presumo que ganhou o facto dos envios das sms por parte da juventude, não estivesse grande parte dos telemóveis nas suas mãos… Enfim , não se pode pedir isenção para tudo , há sempre algo que nos escapa... restam-nos e como nem tudo é mau, a excelente interpretação da Dalila Carmo e do Tiago Bettencourt , para mim uma das duas grandes revelações do programa juntamente com a Joana Solnado e a Mafalda Sachetti .
Fiquem bem,
GW
Mais um tema,quanto a mim polémico..Causas sujeitas a votação...causas sujeitas a vozes...São sere humanos que ali estão...em desepero de causa...A televisão teria como ajudar,sem que fosse a votos...está a votar-se causas,não vozes ou simpatias...vi o primeiro programa...recuso-me a ver os seguintes.Um beijo..sem votos..mas um voto..de muita saúde para si GW,extensivel também,a todos que regalem os olhos neste blog :o)
ResponderEliminarConcordo kom o post anterior, tambem só vi dois programas, até pk uma das participantes é minha conterranea, acho, komo em outros programas do mesmo tipo , muita farsa, sou a favor das instituições ajudarem kem precisa, mas ñ estar a avaliar voses ou em simpatias tal komo refere a postagem anterior. Beijitos.-))***
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