291-Cuidado com os valores dos Recibos...

Cuidado com a conta de restaurante, e não só...
Isto passou-se com uma pessoa, que podia ser você, podia ser eu, mas que não deve voltar a acontecer, mas para isso devemos denunciar estes actos fraudulentos.
Porque o que se segue está a acontecer.
Exemplo recente é que facturas como esta andam por aí a ser emitidas em caixas Registadoras e não é só nos restaurantes.!!!
Como faço depressa contas de cabeça fingiram-se mto admirados e a cena repetiu-se semanas depois com amigos nossos...
Não basta conferir o que se consumiu. o truque está na soma.
Está na hora de ser mais cuidadoso, usem o telemóvel também para isto, se não tiverem uma máquina de calcular à mão, ou então puxem pelos neurónios.
Quando vamos a um restaurante, na hora de conferir a conta, geralmente só contamos se bebemos X refrigerantes, X pratos, etc...

Mas... VOCÊ SOMA OS VALORES PRA SABER SE A CONTA ESTÁ CERTA???
Então, um desafio: pegue a sua calculadora e some ESTA da imagem da conta anexa...

E COMPARE O RESULTADO!
111,30€€€€€€

Descobrimos como conseguem adulterar uma calculadora para tirar vantagem, é só colocar na memória um valor que será transmitido à conta final, isto é, se na memória positiva for colocado 20,00, este valor fica no final da conta e não aparece no demonstrativo.
O que achou? FIQUE ESPERTO! Este é mais um recurso para nos ROUBAR!
Passe adiante e CONFIRA MAIS SUAS CONTAS A PARTIR DE HOJE!

Por isso, atenção às soma "Total" dos recibos saídos de máquinas registadoras.
Conforme divulgação, têm sido detectadas facturas particularmente emitidas por caixas registadoras, em que é possível adicionar uma última linha e torná-la não visível, mas somada às parcelas , alterando assim o valor TOTAL a pagar.

Conferir a conta não é falta de etiqueta !

Bom fim de semana para todos

290-Olha se fosse com certos "meninos" da nossa praça...

Reparei nesta notícia algures na net ao ler os jornais de hoje. De imediato me veio à lembrança, se isto acontecesse por cá, no nosso País, com certos meninos que andam para aí, os proprietários estavam tramados.´
É sabido que há por aí muitos que fazem uso da casa alheia, no caso, não para pernoitar da forma explicita na notícia, mas sim para vandalizar. Mais ainda, há quem o faça quase diariamente e sem ser minimamente molestado, pois repete a acção vezes sem conta.
Mas falando do texto que se segue, achei engraçado, e a manuseabilidade demonstrada pelo sujeito para viver uma semana em cada casa, não posso de deixar de dizer que "tem pinta".
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FONTE: Luís M. Faria (www.expresso.pt)
Nova-iorquino vive numa casa diferente todas as semanas
O 'nómada de Nova Iorque' está sempre a mudar de anfitrião. Quase nenhum o conhecia, e ele não paga renda. Mas tem marcações para meses.
Ed mudou-se para Nova Iorque para viver com a sua namorada
Há meses, Ed Casabian conheceu num bar uma rapariga estimulante. Ela deve ter achado o mesmo sobre ele, e ficou curiosa. A certa altura da conversa, perguntou-lhe onde vivia. Quando Ed referiu Central Park South - uma das zonas mais caras de Nova Iorque, junto ao Central Park - o interesse dela cresceu. Ficaram de marcar um encontro para uma semana depois. Mas quando nessa altura foi de novo referida a questão da morada, Ed admitiu que passara a residir em Queens, um 'borough' além-rio cujo habitante típico é de classe modesta. O encontro nunca chegou a acontecer.
Azares de quem muda de uma zona chique para outra menos prestigiada. No caso de Ed, as mudanças nesse sentido ou no inverso acontecem semanalmente. Todos os domingos ele pega na mochila e no saco de roupa (onde guarda um fato, mudas para duas semanas, e uma cama insuflável). Após despedir-se dos anfitriões que nos últimos dias o acolheram, atravessa a cidade em direção a outros. Quase sempre é gente desconhecida. A estadia foi marcada antecipadamente a partir do seu blogue NYC Nomad , (o nómada de Nova Iorque), onde a espera já vai longa. Os termos são sempre os mesmos. Ed não paga renda, mas cozinha e faz outras tarefas em casa. Além disso, convida os anfitriões para jantares e saídas à sua conta.
É um esquema original, que se julgaria impossível numa grande cidade, para mais uma geralmente tida por agressiva. Mas o sucesso de Ed mostra quão falsa é uma tal imagem de Nova Iorque. Desde que ele começou o seu périplo, nunca lhe faltou sítio onde ficar, e a diversidade impressiona. Conforme explica, tanto tem ficado em apartamentos de luxo como num de um quarto onde viviam duas raparigas (uma delas com o namorado) e dois cães. O seu objetivo declarado de conhecer gente de "idades, raças, religiões, orientações sexuais e situações económicas" o mais variadas possível está a caminho de ser atingido.
Ed tem 29 anos e é analista financeiro. Oriundo do Massachassetts, mudou-se para Nova Iorque a fim de viver com a sua namorada de há muito tempo. Mas a relação não resistiu. Quando Ed deixou o condomínio que partilhavam, estava em mau estado e perguntou-se o que é que tinha feito mais feliz. Resposta: viajar e conhecer gente nova. Como não era exequível passar a vida em viagem, resolveu tentar uma experiência equivalente na cidade onde vive e trabalha.
Inicialmente a ideia era ficar dois meses nesse regime. Vendo a recetividade que tinha, resolveu passar o Verão. Do Verão passou para um ano inteiro. Neste momento já viveu em trinta bairros e tem 'encomendas' para inúmeros outros. Os lugares que deverá habitar nas próximas semanas incluem um barco e a casa de uma família colombiana.
Nunca teve uma má experiência, garante. "Difícil, aterrorizadora, interessante, excitante" são as palavras que usa para descrever os seus próprios sentimentos em relação à ideia que teve e que tão bem sucedida está a ser. Pela sua parte, os anfitriões dizem-se encantados com a sua etiqueta de hóspede e notam que é preciso uma pessoa especial para se lançar numa experiência assim.
De vez em quando, sobretudo quando regressa de um fim-de-semana fora em trabalho, apetecia-lhe um espaço seu onde tenha as coisas que lhe pertencem. Chega mesmo a sentir a nostalgia do seu velho apartamento. Mas diz que os prazeres e gratificações do seu atual modo de vida logo afastam esses pensamentos. Em todo o caso, com a fama que ele já ganhou, a sua vida não deverá ser a que dantes era quando o seu ano de nómada chegar ao fim.

Bom dia para todos

289-Ratolândia...

RATOLÂNDIA
O vídeo que se segue, lembra-nos um país, cada vez mais distante, sobretudo pela falta de sinceridade de quem no "topo" deveria dar o exº.
Mas, não são só os actuais governantes, são todos, pois se em 6 anos se perdeu 42% da riqueza (ou lá o que lhe quiserem chamar), quem foi responsdável pelos outros 58% ? sabem ? Foram eles, fomos nós, foram todos os que ficaram calados...
A fábula da Mouseland (em português: "Ratolândia") foi popularizada por Thomas C. Douglas (1904 – 1986), líder político canadiano. A fábula expressava a sua visão de que o sistema político oferecia um falso dilema: a escolha entre dois partidos, dos quais nenhum representava os interesses do povo.
Muito interessante! Não se discute a existência de partidos, claro, discute-se a partidocracia.
É isso que está em causa neste magnífico e bem disposto exemplo. Sinto-me insignificante nas mãos desses senhores, sinto-me pequenino, espezinhado, vazio.
Este vídeo, quanto mais não seja, serve para meditarmos na sua história e dele tirarmos as ilações que julgarmos convenientes.

Bom fim de semana para todos

288-pior a emenda que o soneto...

Estágios PEPAL para recém-licenciados:

Ao longo do ano de 2010, foram dadas a conhecer as ofertas disponíveis para as candidaturas ao abrigo do PEPAL (Programa de estágios profissionais na administração local) destinado a recém-licenciados.
Após conhecidas as obrigações e exigências para as referidas candidaturas, verificou-se existirem milhares de jovens em busca de um estágio que lhes permita abrir as portas a um emprego futuro, ou no mínimo melhorar o seu curriculum.
Na 1ª oportunidade, os jovens consultaram o Portal Autárquico para se inteirarem das candidaturas correctas aceites aos ditos estágios, consoante a sua área de formação.
No portal, ficava desde logo disponível a data em que seriam afixadas os resultados dos admitidos, pós selecção “rigorosa”, por quem de direito.
A 1ª data apresentada como estando disponíveis os resultados, dizia respeito a finais de Fevereiro/início de Março. Desde então já por cinco vezes a data foi alterada, e cada uma que surge como definitiva, chegado o dia é logo de imediato “caducada” por nova data apresentada.
Mais uma vez os resultados estavam previstos para o dia 17 Maio, mais uma vez o Portal Autárquico apresenta outra data, remetendo agora para o final do mês. E anda-se nisto à meses.
Tenho consciência que face a esta dificuldade, um jovem na situação de espera por um resultado, acaba por entrar em ansiedade e angústia, que a dita demora e adiamento provoca. Tenho consciência que em dezenas de milhares de jovens em busca de um estágio, em que muitas autarquias só disponibilizam uma vaga, ascendendo as candidaturas a essa oferta às centenas de inscrições, para cada lugar.
Por si só, a “sorte” de uma colocação é escassa, agora aliada a uma falta de respeito, com alterações sucessivas às datas de fixação de jovens “aceites”, pior ainda… haja paciência e respeito…

E tu filhota, tem paciência e continua a ir à luta… não está fácil eu sei.

287-Pedras caídas em telhado de vidro...

Quando em 2009, Manuel Pinho, ensaiou uns "cornos" na Assembleia da Republica, houve quase que um "levantamento de rancho", por parte dos deputados, motivada pela demonstração do próprio exemplificando algo que não seria compatível com os princípios comportáveis e dignos dos presentes, ainda mais, no parecer de alguns, cujo exemplo deve vir de cima, e na condenação de tal acto, lá teve Manuel Pinho, que apresentar desculpa e a consequente demissão.
Coitado do homem, o que pensará ele hoje, perante atitudes degradantes aplicadas em guerrilha de politiquices maradas, por outros pretendentes ao poder.

Catroga, o que já foi e pretende ser de novo ministro das finanças, dirige-se ao país, em entrevista, utilizando, em meu entender, uma expressão (não é a primeira), mais castigadora do que os ditos cornos insinuados por Pinho.
Nas palavras do próprio "os políticos e os jornalistas estão desviados da discussão das questões estruturais do país e que se andam a discutir «pentelhos».

Por certo o homem quereria referir-se a "insignificãncias", mas não... a palavra foi mesmo "pentelhos" e quanto a isso, deixem que vos diga, não me parecem nada "insignificâncias", a não ser que sejam, rasteiros, curtos, ou quase inexistentes, porque se do contrário se tratar, aí o termo a aplicar seria "farfalhudos" , ahahahah.

Os telhados de vidro existem, e quando menos esperamos as pedras caiem-nos em cima.

Sem desculpas que o justifiquem, sem razões que despoletem o termo, a verdade é que numa entrevista não fica bem, nada bem, há outras formas de sentir o que devemos dizer, e pensar bem antes de o dizer.

Lá vai que ter de comprar um vidro novo, porque este, partiu-se mesmo... Quem diria...

Fiquem Bem

286-a luta continua pá ... dá-lhe Falancio pá...

Pois é, nada que não estivesse na previsão de muitos.
Claro está que os Homens da Luta, têm o seu "encanto", enquanto inseridos no meio próprio e adequado ao tipo de intervenção.
Vale muito mais, pela irreverência e o toque interventivo e pessoal colocado em cena, que a letra propriamente dita.
Julgo que foi conseguida fora do festival, uma imagem alegre, brejeira e bem disposta enquanto grupo de rua, quanto ao resto...
O contacto directo tem coisas favoráveis que mesmo que se queira impor num palco com a dimensão da Eurovisão, não se pode suportar , ou até mesmo consentir, seja dentro do forum ao vivo ou visto pelas TV's.
Fica-nos a alegria e boa disposição dos intervenientes, fica-nos sobretudo a passagem das palavras demonstrativas de um desagrado interno, enquanto País que somos.
Como dizia o Falancio, há pouco na televisão. "Por um lado, ainda foi bom sermos eliminados, senão corria-se o risco de para o ano ser Portugal a organizar, e como País em crise... não seria oportuno, por isso ainda bem"
Resposta irreverente sempre na ponta da língua, com um quê de satisfação de dever cumprido.
Camaradas pá, o tempo é de luta pá, não desanimes pá... a luta continua.
Já sabem, a terra é de quem a trabalha, mas as batatas sempre foram de quem as apanha... tenho dito.

Fiquem bem

285-diria que estamos num filme de Cow-Boys...

Mas que porra vem a ser esta?
Sempre fomos um povo solidário (talvez mais do que devíamos). Sempre ajudamos o nosso semelhante, apoiando causas atrás de causas. Sempre estivemos aí, para o que desse e viesse
Numa dezena de anos vemo-nos a braços com mais uma crise (a 3ª), e não somos capazes de corresponder da melhor forma. Seja por má gerência, má aplicação, e sobretudo más respostas de quem de direito, a verdade é que perante uma situação aflitiva, não somos capazes de nos unir, continuando sómente aqueles a que são obrigados a cumprir que o façam, continuando a maioria a fugir com o cu à seringa, como se nada disto lhes dissesse respeito
A verdade é que quem pode, nada fáz, e quem se lixa é sempre aquele que é caçado á partida com tudo o que é desconto, antes de pôr a mão no ordenado a que tem direito, porque esse chaga-nos já a metade do que seria justo.
Os outros, os grandes, choram se ganham 100.000 euros mês e "coitadinhos" levam para casa sómente 60.000, acrescidos de ajudas de custo, quase sempre estas, isentas de impostos, (isto quando não conseguem fugir aos impostos) ... tenho cá uma pena
Agora no momento do aperto, conhecem-se os "amigos", tal como por cá se refugiam com lucros alcançados à custa de quem mais trabalha, como que dizendo, eu não pago, eu sou patrão, eu faço, posso e mando o que quero... que bestas que estes gajos me saíram. Eles e os outros, aqueles que se apoiaram numa europa unida e esmifraram tudo quanto puderam aos países de menor recurso, e que hoje se colocam á margem do espírito de entre-ajuda
Tenho pena... mas quem sou eu, para ter pena... de que vale a minha opinião, aos olhos dos abutres que por aí vagueiam
Querem-nos ver pelas costas, rastejando, pedindo, suplicando, para aí poderem negociar às taxas que mais lhes convêm
Quem foi a Finlândia, e o que fez , para hoje estar a "cantar de galo? E o Reino Unido que agora se mostra relutante e também pondera não fazer parte da ajuda a Portugal? . Estamos em apuros sim, mas onde pára a solidariedade que se jurou quanto da formação da UE
Tenho pena... Sim, tenho pena... fazer vídeos que nos façam lembrar a esses senhores o que somos, é quanto a mim cair numa ridicularidade. A nossa grandeza face ao Mundo, é conhecida, o que somos hoje, não deve ser sinónimo para nos rebaixarmos.

Diria mais, "tesos , mas de cabeça erguida" , somos muito mais do que pasteis de nata, ou turismo no algarve, somos muito mais do que o vinho do Porto, somos muito mais em muitas coisas... Somos e continuaremos a ser muito mais que os demais
Boa semana para todos

284-Como S.Tomé, Ver para crer...

Como vai ser;

1)-Famílias da classe média vão pagar mais IRS
2)-Redução das deduções de IRS com despesas de saúde e educação vai avançar
3)-Famílias da classe média vão pagar mais IRS» é o título do «Jornal de Negócios
4)-Redução das deduções de IRS com despesas de saúde e educação vai avançar entre as medidas a adoptar em troca da ajuda externa.
5)-Banca recebe 12 mil milhões de euros dos 78 da ajuda financeira
6)-Contracção da economia vai chegar a 2% em 2011»
7)-Privatizações serão as que estavam previstas no PEC IV»
8)-Prazo para redução do défice público é suavizado»

Pois é, mais do mesmo, nada me surpreenderam as declarações de ontem. Noto sim , que as resoluções de agora não me parecem suficientes. Noto sim, que o (ainda) governo saiu favorecido. Noto sim, que a avaliação foi feita por baixo e daqui a um ano estamos como a Grécia.

O que me parece é que devia a "troika" tir ido mais além, de uma vez por todas, conseguir uma margem de manobra, atribuindo valores e resoluções que nos aliviassem por um tempo, pois julgo que desta forma, ou vamos ser 150% cumpridores de todas as obrigações, ou ficamos na mesma mer** .

A dívida pública vai continuar a ser negociada e colocada em praça, a especulação continuará a subir e aí não vai haver quem nos acuda.

Escusado será dizer , "perdido por 100, perdido por 1000" , mas eu, não estou bêbedo, nem fumei daquela mer**, por isso desculpem este meu desabafo, mas não acreditoooo.

Bom dia para todos, apesar de tudo.

283-Hoje, vale tudo para nos convencerem...

Pois é amigos, após um interregno de 4 meses, cá estou de volta para vos "martirizar com os meus textos.

RASTREIOS À SAÚDE:
Já não é novidade, recebermos a cada dia, telefonemas a "convidarem-nos" para sessões de apresentação, desde ou daquele artigo, deste ou daquele serviço.
A troco de "brindes" , há quem na melhor das intenções, se apresente na colectividade "a, b ou c", para uma apresentação que se deseja ser o mais explicativa possível, e que faça justiça a um desempenho exemplar da parte de quem fáz a apresentação. Na verdade, não é isso que acontece , salvo raras excepções.
Nos dias de hoje prolifera um pouco por todo o lado esse tipo de divulgação, que nada mais tem do que alcançar um objectivo exclusivamente comercial. Quando se diz na cara de um telefonema que é para divulgar um artigo, à partida sabe-se ao que se vai, independentemente da aceitação ou não na posterior compra. Agora que sejamos bombardeados a toda a hora com chamadas "não identificáveis" a sugerir rastreios à Saúde, nomeadamente "AVC", e que de exames nada têm, servindo sómente o pretexto de se apresentar artigos ou produtos, quase sempre sem falta de certificação e a custos mais caros que adquiridos em locais próprios e com receitas ou aconselhados por entidades médicas especializadas.
Trago aqui hoje este tema, porque tomei conhecimento que uma das administrações de saúde, veio recentemente alertar a população uma especial atenção para alegados rastreios de AVC unicamente com fins comerciais, sem haver qualquer tipo de recomendação de direito.
Esteja pois, atento a estas e outras situações , se quando as mesmas acontecem, direccionadas para a venda de produtos antecipadamente dados a conhecer, grave é, quando atitudes deste tipo, nos levam quase a uma situação de "hipnose", fazendo-nos crer uma realidade que é falsa

Boa semana para todos.

(textos pessoais não revistos)