Quando em 2009, Manuel Pinho, ensaiou uns "cornos" na Assembleia da Republica, houve quase que um "levantamento de rancho", por parte dos deputados, motivada pela demonstração do próprio exemplificando algo que não seria compatível com os princípios comportáveis e dignos dos presentes, ainda mais, no parecer de alguns, cujo exemplo deve vir de cima, e na condenação de tal acto, lá teve Manuel Pinho, que apresentar desculpa e a consequente demissão.
Coitado do homem, o que pensará ele hoje, perante atitudes degradantes aplicadas em guerrilha de politiquices maradas, por outros pretendentes ao poder.
Coitado do homem, o que pensará ele hoje, perante atitudes degradantes aplicadas em guerrilha de politiquices maradas, por outros pretendentes ao poder.
Catroga, o que já foi e pretende ser de novo ministro das finanças, dirige-se ao país, em entrevista, utilizando, em meu entender, uma expressão (não é a primeira), mais castigadora do que os ditos cornos insinuados por Pinho.
Nas palavras do próprio "os políticos e os jornalistas estão desviados da discussão das questões estruturais do país e que se andam a discutir «pentelhos».
Nas palavras do próprio "os políticos e os jornalistas estão desviados da discussão das questões estruturais do país e que se andam a discutir «pentelhos».
Por certo o homem quereria referir-se a "insignificãncias", mas não... a palavra foi mesmo "pentelhos" e quanto a isso, deixem que vos diga, não me parecem nada "insignificâncias", a não ser que sejam, rasteiros, curtos, ou quase inexistentes, porque se do contrário se tratar, aí o termo a aplicar seria "farfalhudos" , ahahahah.
Os telhados de vidro existem, e quando menos esperamos as pedras caiem-nos em cima.
Sem desculpas que o justifiquem, sem razões que despoletem o termo, a verdade é que numa entrevista não fica bem, nada bem, há outras formas de sentir o que devemos dizer, e pensar bem antes de o dizer.
Lá vai que ter de comprar um vidro novo, porque este, partiu-se mesmo... Quem diria...
Fiquem Bem
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