
Coitado do homem, o que pensará ele hoje, perante atitudes degradantes aplicadas em guerrilha de politiquices maradas, por outros pretendentes ao poder.
Catroga, o que já foi e pretende ser de novo ministro das finanças, dirige-se ao país, em entrevista, utilizando, em meu entender, uma expressão (não é a primeira), mais castigadora do que os ditos cornos insinuados por Pinho.
Nas palavras do próprio "os políticos e os jornalistas estão desviados da discussão das questões estruturais do país e que se andam a discutir «pentelhos».
Nas palavras do próprio "os políticos e os jornalistas estão desviados da discussão das questões estruturais do país e que se andam a discutir «pentelhos».
Por certo o homem quereria referir-se a "insignificãncias", mas não... a palavra foi mesmo "pentelhos" e quanto a isso, deixem que vos diga, não me parecem nada "insignificâncias", a não ser que sejam, rasteiros, curtos, ou quase inexistentes, porque se do contrário se tratar, aí o termo a aplicar seria "farfalhudos" , ahahahah.
Os telhados de vidro existem, e quando menos esperamos as pedras caiem-nos em cima.
Sem desculpas que o justifiquem, sem razões que despoletem o termo, a verdade é que numa entrevista não fica bem, nada bem, há outras formas de sentir o que devemos dizer, e pensar bem antes de o dizer.
Lá vai que ter de comprar um vidro novo, porque este, partiu-se mesmo... Quem diria...
Fiquem Bem
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