
Se algum de vós quizer deixar ou publicar algum texto no Blog, farei os possíveis por activá-lo com o maior prazer... Procurarei fazê-lo apesar desta situação de ausência
Estou Feliz...
Naquele dia, ao contrário do que é habitual, e por razões profissionais preparava-me para ir para a empresa cerca de meia hora antes do habitual.
Não verifiquei as horas , mas penso que seriam umas 7h 20mn, acabava de tirar o carro da garagem, quando de mim se abeirou uma mulher, ainda jovem, a qual após me desejar os bons dias, me solicitou boleia para um dos seus filhos, pois acabava de verificar estar na eminência de perder o autocarro onde o filho devia seguir.
Não conhecia o miúdo, mas, prontifiquei-me a levá-lo ao seu destino, não que sem antes tivesse de fazer um pequeno desvio do trajecto habitual. Dirigi-me a ele, apercebi-me da sua deficiência física, agarrei-o ao colo e levei-o até ao meu carro, troquei algumas palavras de conforto para com ele, o qual na sua vóz um pouco trémula me respondeu com um olá um tanto envergonhado...
Enquanto me dirigi á escola para levar a minha filha Diana, disse-lhe em tom de brincadeira procurando travar um diálogo, se me conhecia, ao qual ele afirmou com a cabeça que não. Então eu disse-lhe sorrindo, olha, se calhar sou o Pai Natal, ele retribuindo o mesmo sorriso, disse-me que não, que o Pai Natal tinha umas barbas brancas muito grandes. Eu lhe disse, sabes eu acabei de as cortar porque estavam grandes demais.
Após algumas trocas de palavras, e quase chegados ao destino ele tocou-me no ombro, suavemente e me disse : Sabe Sr, pode estar a falar a sério e ser mesmo o Pai Natal, eu nunca o vi, mas tenho quase a certeza que é, porque você brincou comigo quase todo o caminho, e falou comigo como as outras pessoas não falam, só que você tem um carro e o PaiNatal anda num trenó puxado por um veado...
Eu sorri e apertei-o contra o meu peito, dei-lhe um beijo, agarrei nuns balões vazios que trazia no bolso e lhos dei... Ele sorriu , naquele sorriso tão inocente, mas de quem não tem Natal, e deu-me um grande passou-bem e disse-me: Tu para mim és o Pai Natal, não precisas das barbas brancas, eu sei que és, e assim se despediu...
Naquele momento , uma lágrima correu na minha face, senti-me bem, e a imagem daquele franzino ficou em mim gravada... Vejam bem , eu o Pai Natal , quem diria, o Pai Natal....
Naquele dia, ao contrário do que é habitual, e por razões profissionais preparava-me para ir para a empresa cerca de meia hora antes do habitual.
Não verifiquei as horas , mas penso que seriam umas 7h 20mn, acabava de tirar o carro da garagem, quando de mim se abeirou uma mulher, ainda jovem, a qual após me desejar os bons dias, me solicitou boleia para um dos seus filhos, pois acabava de verificar estar na eminência de perder o autocarro onde o filho devia seguir.
Não conhecia o miúdo, mas, prontifiquei-me a levá-lo ao seu destino, não que sem antes tivesse de fazer um pequeno desvio do trajecto habitual. Dirigi-me a ele, apercebi-me da sua deficiência física, agarrei-o ao colo e levei-o até ao meu carro, troquei algumas palavras de conforto para com ele, o qual na sua vóz um pouco trémula me respondeu com um olá um tanto envergonhado...
Enquanto me dirigi á escola para levar a minha filha Diana, disse-lhe em tom de brincadeira procurando travar um diálogo, se me conhecia, ao qual ele afirmou com a cabeça que não. Então eu disse-lhe sorrindo, olha, se calhar sou o Pai Natal, ele retribuindo o mesmo sorriso, disse-me que não, que o Pai Natal tinha umas barbas brancas muito grandes. Eu lhe disse, sabes eu acabei de as cortar porque estavam grandes demais.
Após algumas trocas de palavras, e quase chegados ao destino ele tocou-me no ombro, suavemente e me disse : Sabe Sr, pode estar a falar a sério e ser mesmo o Pai Natal, eu nunca o vi, mas tenho quase a certeza que é, porque você brincou comigo quase todo o caminho, e falou comigo como as outras pessoas não falam, só que você tem um carro e o PaiNatal anda num trenó puxado por um veado...
Eu sorri e apertei-o contra o meu peito, dei-lhe um beijo, agarrei nuns balões vazios que trazia no bolso e lhos dei... Ele sorriu , naquele sorriso tão inocente, mas de quem não tem Natal, e deu-me um grande passou-bem e disse-me: Tu para mim és o Pai Natal, não precisas das barbas brancas, eu sei que és, e assim se despediu...
Naquele momento , uma lágrima correu na minha face, senti-me bem, e a imagem daquele franzino ficou em mim gravada... Vejam bem , eu o Pai Natal , quem diria, o Pai Natal....
Hoje estou Feliz...
Muito Feliz...
Que todos os dias sejam NATAL
Que todos os dias sejam NATAL
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Beijokas & Abraços / GW
Beijokas & Abraços / GW
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