Estou perplexo quanto à importância (neste caso não importância) dada por certas pessoas, ainda mais nos tempos que correm, e que a todos diz respeito, no aspecto se prevenir, cumprir e fazer cumprir certas e determinadas regras fundamentais, no que diz respeito à saúde, não só a nossa, mas também a de quem nos rodeia. Assim e, porque me parece mais que óbvio, debrucei-me sobre um tema que deveria sempre estar presente, mas como diz o ditado “ Só nos lembramos de Stª Barbara, quando troveja…”
Viagem sem regresso...
Nunca devíamos esquecer o quanto é grave o não levarmos mais a sério os alertas que todos os dias chegam até nós sobre o flagelo que é o “síndrome de imunodeficiência adquirida, SIDA”, ao qual tantas e tantas vezes se faz ouvidos moucos, levando-nos quase a fazer uma vida de despreocupação sobre tal, como seja uma situação que aconteça só em relação a outros e nunca a nós.
É certo que há quem cumpra o exigido para não passar por tal, é certo também, que há os chamados “aventureiros”, que à partida, penso que não no seu perfeito juízo, partem para uma batalha da qual sairão derrotados, como se fossem para uma viagem não tendo a certeza do regresso. Ao falar aqui sobre o tema, não posso deixar de referir o quanto me deixa triste, o saber relatado num jornal, o caso recente de uma pessoa que mesmo havendo sido detectado estar infectada com o Vírus, continuou a “vender” o corpo como se nada lhe tivesse acontecido, arrastando consigo, numa luta em vão, que acabaria na própria morte, e ainda mais, nas consequências que tal acto trará para com quem ela conviveu. O que me repugna ainda mais, é saber onde pára a mentalidade de certas pessoas, nestes dias tão conturbados, em que quase diariamente se discute o peso de certas e determinadas doenças transmissíveis, e não sabem quando levados pelo ímpeto de praticar o acto sexual, não se previnem sabendo de ante-mão o tão grave que isso é, aliados por uma justificação absurda de que o sexo não será igual se for praticado com preservativo. Será que o que pode acontecer depois o justifica? Culpa de quem sabendo o estar infectado continuou praticar relações, com os mais diversificados parceiros, culpa sobretudo para quem aceita e assume uma relação deste tipo sem sequer se querer prevenir, sabendo que sexo, deverá ser praticado o mais seguro possível, não só tendo em atenção a nossa precaução, mas também ter-se a noção de que há ainda os outros com os quais convivemos e que não devemos nunca ignorar.
Diz o relato que li este fim de semana, que apesar de saber estar infectada, a pessoa em questão, levou por diante durante oito meses a prática de sexo, continuando a recorrer a anúncios de jornal para manter este tipo de actividade. Porquê ? Será que numa situação de desespero tudo vale, chegando mesmo a colocar de lado tudo e todos como se nada mais tivesse interesse !
È certo que muitos hoje estarão deveras preocupados, como se costuma dizer “casa roubada, trancas na porta”, só que o mal para desespero de muitos, está feito… O que se entendeu ou se pretendia como momentos de prazer, são hoje momentos de angústia, traduzidos numa culpa que nada fará voltar ao “antes”, onde quase nem existe consciência, que a pessoa abrangida pela doença, não será só a pessoa que acabou por morrer, mas que todos estarão dependentes de uma evolução, arrastando para um “abismo” decerto sem retorno, não só eles, mas todas as pessoas com quem mantiveram relações, como se essas relações quase sempre fortuitas , fossem o mais importante…
A verdade é que muitas das pessoas, acham que o uso do preservativo nada mais faz do que atrapalhar, e quase nunca se tem a ideia da amplitude de uma doença deste tipo, optando por sexo sem protecção. E outra coisa ainda, o que pode levar uma pessoa infectada e sabendo-se infectada a prosseguir numa caminhada de destruição? Só quem assim pratica o poderá dizer, e o que pensa no acto, e se pensa, porque a mim, tenho quase a certeza que não pensa no que daí poderá advir…
Nunca devíamos esquecer o quanto é grave o não levarmos mais a sério os alertas que todos os dias chegam até nós sobre o flagelo que é o “síndrome de imunodeficiência adquirida, SIDA”, ao qual tantas e tantas vezes se faz ouvidos moucos, levando-nos quase a fazer uma vida de despreocupação sobre tal, como seja uma situação que aconteça só em relação a outros e nunca a nós.
É certo que há quem cumpra o exigido para não passar por tal, é certo também, que há os chamados “aventureiros”, que à partida, penso que não no seu perfeito juízo, partem para uma batalha da qual sairão derrotados, como se fossem para uma viagem não tendo a certeza do regresso. Ao falar aqui sobre o tema, não posso deixar de referir o quanto me deixa triste, o saber relatado num jornal, o caso recente de uma pessoa que mesmo havendo sido detectado estar infectada com o Vírus, continuou a “vender” o corpo como se nada lhe tivesse acontecido, arrastando consigo, numa luta em vão, que acabaria na própria morte, e ainda mais, nas consequências que tal acto trará para com quem ela conviveu. O que me repugna ainda mais, é saber onde pára a mentalidade de certas pessoas, nestes dias tão conturbados, em que quase diariamente se discute o peso de certas e determinadas doenças transmissíveis, e não sabem quando levados pelo ímpeto de praticar o acto sexual, não se previnem sabendo de ante-mão o tão grave que isso é, aliados por uma justificação absurda de que o sexo não será igual se for praticado com preservativo. Será que o que pode acontecer depois o justifica? Culpa de quem sabendo o estar infectado continuou praticar relações, com os mais diversificados parceiros, culpa sobretudo para quem aceita e assume uma relação deste tipo sem sequer se querer prevenir, sabendo que sexo, deverá ser praticado o mais seguro possível, não só tendo em atenção a nossa precaução, mas também ter-se a noção de que há ainda os outros com os quais convivemos e que não devemos nunca ignorar.
Diz o relato que li este fim de semana, que apesar de saber estar infectada, a pessoa em questão, levou por diante durante oito meses a prática de sexo, continuando a recorrer a anúncios de jornal para manter este tipo de actividade. Porquê ? Será que numa situação de desespero tudo vale, chegando mesmo a colocar de lado tudo e todos como se nada mais tivesse interesse !
È certo que muitos hoje estarão deveras preocupados, como se costuma dizer “casa roubada, trancas na porta”, só que o mal para desespero de muitos, está feito… O que se entendeu ou se pretendia como momentos de prazer, são hoje momentos de angústia, traduzidos numa culpa que nada fará voltar ao “antes”, onde quase nem existe consciência, que a pessoa abrangida pela doença, não será só a pessoa que acabou por morrer, mas que todos estarão dependentes de uma evolução, arrastando para um “abismo” decerto sem retorno, não só eles, mas todas as pessoas com quem mantiveram relações, como se essas relações quase sempre fortuitas , fossem o mais importante…
A verdade é que muitas das pessoas, acham que o uso do preservativo nada mais faz do que atrapalhar, e quase nunca se tem a ideia da amplitude de uma doença deste tipo, optando por sexo sem protecção. E outra coisa ainda, o que pode levar uma pessoa infectada e sabendo-se infectada a prosseguir numa caminhada de destruição? Só quem assim pratica o poderá dizer, e o que pensa no acto, e se pensa, porque a mim, tenho quase a certeza que não pensa no que daí poderá advir…
Mia uma vez somos hoje alertados do que já muitos deveríamos saber, mas que alguns ignoram... que a SIDA continua a alastrar, contando-se já mais de 40 milhões de infectados, no entanto, devemos estar conscientes e sempre alerta, para uma doença que já matou mais de 25 milhões de pessoas desde 1981.
Nos dias que correm, e isto é uma opinião pessoal, o conceito de liberdade adquirido, a emancipação de cada um, os contactos a que cada um de nós está mais acessível, leva a aproximações que muitas vezes poderão ter consequências e relações tidas como ocasionais, as próprias pessoas encontram-se mais libertas, a escolha entre o que não vai bem e o que pode ser melhor para nós, tem que nos dar e alertar a consciência dos actos em si e a sua consequência, não vamos tirar um bilhete sem retorno para uma morada que não queremos…
(imagem retirada de hiv-aids-poz.com/posters/ HIV-Hands )
Nos dias que correm, e isto é uma opinião pessoal, o conceito de liberdade adquirido, a emancipação de cada um, os contactos a que cada um de nós está mais acessível, leva a aproximações que muitas vezes poderão ter consequências e relações tidas como ocasionais, as próprias pessoas encontram-se mais libertas, a escolha entre o que não vai bem e o que pode ser melhor para nós, tem que nos dar e alertar a consciência dos actos em si e a sua consequência, não vamos tirar um bilhete sem retorno para uma morada que não queremos…
(imagem retirada de hiv-aids-poz.com/posters/ HIV-Hands )
Boa semana para todos
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Beijokas & Abraços / GW
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